Chato pra caramba esse recalque de alguns torcedores de outros times, que insistem em tirar do Flamengo o título brasileiro de 1987.
Outro dia fui na farmácia comprar Flagass para a minha filha, pois só dou a ela remédios que tenham "Fla" no nome, e o dono da farmácia (o pobre coitado era vascaíno, fui descobrir depois) ficou martelando na tecla de que o título de 1987 foi do Sport.
Vejam só que disparate!
Bom seu Rogério... Me diga o nome de um, UM jogador do Sport de 1987! (Sem olhar na Internet!!!)
O Sport foi campeão do módulo amarelo, ou seja, da SEGUNDA DIVISÃO, e parabéns a ele pela conquista.
Pra quem era criança naquela época e não entendia das coisas, ou pra quem nasceu depois daquele ano, nos resta explicar com paciência, pois não tiveram a oportunidade de assistir ao módulo verde da Copa União para ver o Flamengo conquistar aquele título com um timaço, que jogava um futebol que não se vê mais nos dias de hoje…
Agora, é inadmissível uma pessoa de mais de 30 anos vir questionar o legitimíssimo título do Flamengo de 1987.
É ridículo.
É uma falta de fair-play... Não é assim que se fala?!
A Copa União foi organizada pelo Clube dos 13, Rede Globo, Varig e Coca-cola, no intuito de salvar a imagem desgastadíssima do campeonato brasileiro, organizado pela CBF, de Nabi Abi Chedid (Acho que é assim que escreve o nome este nome... ), que vinha cada vez mais bagunçado ano a ano, com uma infinidade de clubes e uma tabela que era modificada a cada rodada… e foi um sucesso, com uma primeira divisão com 16 melhores clubes do Brasil, em que o Flamengo foi campeão. (Sim... Pesquisei tudinho para escrever!)
Seguindo o acordado anteriormente entre todos os membros do clube dos 13, quaisquer que fossem os campeão e vice, eles não disputariam um quadrangular decisivo contra o primeiro e segundo do módulo amarelo, previsto no regulamento imposto por motivos políticos pela CBF.
Ora, agora me responda: Em qual campeonato o campeão da primeira divisão tem que decidir o título contra o campeão da segunda? Não faz sentido algum!!!!!!!!!!!!
Por conta desse boicote, o Sport e o Guarani, campeões do módulo amarelo foram considerados pela orgulhosa e mafiosa CBF os campeões brasileiros daquele ano, e desta forma, caíram de pára-quedas na Libertadores, tirando as vagas dos legítimos campeão e vice da primeira divisão, Flamengo e Internacional, em uma das maiores injustiças que se tem notícia no futebol brasileiro, pois o Flamengo tinha o melhor time do Brasil disparado e tinha todas as condições de conquistar o bi da libertadores e o posterior bi do mundo em Tóquio.
Então, para concluir, caríssimo amigo e torcedor Fluminense, membro do clube dos 13 além do Flamengo, saiba que todos os clubes concordaram com o boicote a esse patético quadrangular imposto pela CBF, e qualquer um que fosse para a final do módulo verde teria feito o mesmo que Flamengo e Internacional fizeram, por motivos éticos, mesma ética que falta quando se comete a leviandade de se questionar o legítimo título do Brasileiro de 1987 do Flamengo.
Bom... Espero que depois de ter ficado boa parte do meu dia estudando para escrever estas linhas, para o senhor, o caríssimo amigo possa (de uma vez por todas) concordar comigo!
E tenho dito!!!!!
terça-feira, 27 de novembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Dicas de ortografia ( 2 )
Recebi alguns e-mails comentando a postagem “Dicas de ortografia”. Bom... Primeiro gostaria de afirmar, deixa claro, que não sou nenhum professor de português. (Quem me dera!) E segundo, com não poderia deixar de ser, para responder algumas perguntas feitas terei que indicar autores do meu conhecimento. (Só para variar...)
Mas foi bom saber o que alguns pensam ao meu respeito... Obrigado!
Bom... Vamos lá! Segue a primeira pergunta!!!
Vendem-se ou vende?!
O uso popular é este: "conserta-se relógios, aluga-se quartos, faz-se chaves, vende-se lotes, forra-se botões, pinta-se muros, lava-se roupas" – isso porque as pessoas sentem a construção como ativa, com um sujeito ativo (alguém faz, a gente faz), e não com um sujeito passivo. Neste caso, para se entender que o sujeito de vender é casas ou lotes, é preciso pensar a frase na voz passiva com auxiliar: casas são vendidas, botões são forrados, quartos são alugados, roupas são lavadas...
Veja mais em: http://www.gramaticaonline.com.br/Duvida/index_todos.asp?prox=110
Segue a segunda...
“A nível de” ou “ao nível de”?!
Para meditar... Um dos mestres que costumo ler, o professor Luft, escreveu: "Pessoalmente, não gosto de a nível, nem uso. Mas, e os outros com isso?".
Veja mais em: http://www.migalhas.com.br/mig_gramaticais.aspx?cod=3914&lista=S
Espero ter ajudado!!!
Mas foi bom saber o que alguns pensam ao meu respeito... Obrigado!
Bom... Vamos lá! Segue a primeira pergunta!!!
Vendem-se ou vende?!
O uso popular é este: "conserta-se relógios, aluga-se quartos, faz-se chaves, vende-se lotes, forra-se botões, pinta-se muros, lava-se roupas" – isso porque as pessoas sentem a construção como ativa, com um sujeito ativo (alguém faz, a gente faz), e não com um sujeito passivo. Neste caso, para se entender que o sujeito de vender é casas ou lotes, é preciso pensar a frase na voz passiva com auxiliar: casas são vendidas, botões são forrados, quartos são alugados, roupas são lavadas...
Veja mais em: http://www.gramaticaonline.com.br/Duvida/index_todos.asp?prox=110
Segue a segunda...
“A nível de” ou “ao nível de”?!
Para meditar... Um dos mestres que costumo ler, o professor Luft, escreveu: "Pessoalmente, não gosto de a nível, nem uso. Mas, e os outros com isso?".
Veja mais em: http://www.migalhas.com.br/mig_gramaticais.aspx?cod=3914&lista=S
Espero ter ajudado!!!
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Dicas de ortografia
O professor Sérgio Nogueira Duarte da Silva utiliza humor e fatos cotidianos para ensinar o uso correto da Língua Portuguesa. Com isso, ganhou espaço e destaque nos principais veículos de comunicação do Brasil. Atualmente, é instrutor e consultor de português do jornalismo da TV Globo, Globo News, SporTV, Globosat, jornais O Globo, Extra e Expresso e da Globo.com, além de oferecer cursos de redação e atualização gramatical a empresas e escritórios de advocacia. Sérgio Nogueira nasceu em 1950, em Porto Alegre (RS). Formado em Letras pela UFRGS, com mestrado em Língua Portuguesa pela PUC-Rio, tem mais de 30 anos de experiência em sala de aula. Já escreveu para os principais jornais, revistas e websites do Brasil e participou de programas de TV e rádio. É autor de diversos livros, entre eles “O português do dia-a-dia” (Editora Rocco).
Veja mais em: http://colunas.g1.com.br/portugues
Veja mais em: http://colunas.g1.com.br/portugues
O Alecrim
Pensando em manter os laços estreitos com o Brasil, sobretudo do Brasil com seus filhos, uma mãe brasileira, que reside na Bélgica, teve a idéia de criar um projeto infantil destinado a crianças de 3 a 7 anos.
Veja em: http://oglobo.globo.com/blogs/bruxelas/default.asp?a=314&periodo=200710
Veja em: http://oglobo.globo.com/blogs/bruxelas/default.asp?a=314&periodo=200710
terça-feira, 20 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Rompendo o cerceamento da palavra!!!
Conheça o resumo da pesquisa "Rompendo o cerceamento da palavra: a voz dos favelados em busca de reconhecimento", coordenada por Ibase e Iuperj. O levantamento qualitativo ouviu mais de 150 moradores(as) de favelas do Rio. Críticas à ação da polícia e ‘asfixia' por parte dos traficantes marcam resultados.
Veja mais: http://www.ibase.br/modules.php?name=Conteudo&pid=2077
Veja mais: http://www.ibase.br/modules.php?name=Conteudo&pid=2077
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Responsabilidade social e ética
De 21 de novembro deste ano a 29 de fevereiro de 2008, estarão abertas as inscrições para o curso de aperfeiçoamento "Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes (VDCA)? Boa Pergunta!" da Universidade Cruzeiro do Sul, a UnicSul, de São Paulo.
Veja mais: http://www.portaldovoluntario.org.br/site/pagina.php?idclipping=42634&idmenu=45
Veja mais: http://www.portaldovoluntario.org.br/site/pagina.php?idclipping=42634&idmenu=45
Nova gestão da ONU mantém Pacto Global
O Pacto Global é essencial para a parceria entre o setor privado e as Nações Unidas, na opinião de Ban Ki-moon. Para ele, a iniciativa da organização “une governos, empresários, trabalhadores e sociedade civil na convicção de que práticas empresariais baseadas em princípios universais podem trazer ganhos econômicos e sociais”.
Veja mais: http://www.pactoglobal.org.br/view.php?id_mat=51
Veja mais: http://www.pactoglobal.org.br/view.php?id_mat=51
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
AdoelscenTI
A cidade de Macaé sente na pele os efeitos da globalização. Antiga cidade pacata, paraíso turístico de mineiros e campistas que descansavam e se divertiam ao som das ondas do mar da Praia de Imbetiba. Hoje se transformou numa "terra de ninguém". Sofreu uma profunda perda de raízes e identidade. Foi abalada pelo inchaço populacional advindo pela chegada de tanta gente em busca de emprego e qualidade de vida.
Bom... Tive a oportunidade de conhecer o empregado Carlos Henrique Ribeiro Fernandes (Supervisor - Comunicação / Tecnologia da Informação / Escritório de TI / Bacia de Campos), participando do treinamento "ÉTICA e RESPONSABILIDADE SOCIAL - DIRETRIZES PARA VOLUNTARIADO CORPORATIVO" ministrado pela UP, orgão da empresa onde trabalhamos, nos dias 16 e 17 do 08/2007.
O referido colega, atento ao fato exposto no início deste texto, está coordenando um projeto de integração digital em Macaé chamado "AdoelscenTI". Este projeto proporcionará aos seus participantes, além da qualificação técnica no tocante a informática, a possibilidade da sua (re)inserção ao mercado de trabalho. Vale lembrar que a "Inclusão Digital" é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência.
Enfim... Fui convidado por Carlos Henrique, hoje um grande amigo, a inaugurar o ciclo de treinamentos para os voluntários que atuarão nesta empreitada. Representando o trabalho feito pela engenharia, focado nas ações propostas para a IERE, falei sobre: ética, desenvolvimento sustentável, responsabilidade social corporativa, voluntariado corporativo e diálogo com a comunidade, ferramentas de responsabilidade social, relações transparentes com a sociedade e diversidade.
O evento foi realizado nas dependências do escritório de TI na Bacia de Campos, no dia 7 de novembro (ontem), e teve duração de uma hora.
Bom... Plantamos a semente!!!
Bom... Tive a oportunidade de conhecer o empregado Carlos Henrique Ribeiro Fernandes (Supervisor - Comunicação / Tecnologia da Informação / Escritório de TI / Bacia de Campos), participando do treinamento "ÉTICA e RESPONSABILIDADE SOCIAL - DIRETRIZES PARA VOLUNTARIADO CORPORATIVO" ministrado pela UP, orgão da empresa onde trabalhamos, nos dias 16 e 17 do 08/2007.
O referido colega, atento ao fato exposto no início deste texto, está coordenando um projeto de integração digital em Macaé chamado "AdoelscenTI". Este projeto proporcionará aos seus participantes, além da qualificação técnica no tocante a informática, a possibilidade da sua (re)inserção ao mercado de trabalho. Vale lembrar que a "Inclusão Digital" é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência.
Enfim... Fui convidado por Carlos Henrique, hoje um grande amigo, a inaugurar o ciclo de treinamentos para os voluntários que atuarão nesta empreitada. Representando o trabalho feito pela engenharia, focado nas ações propostas para a IERE, falei sobre: ética, desenvolvimento sustentável, responsabilidade social corporativa, voluntariado corporativo e diálogo com a comunidade, ferramentas de responsabilidade social, relações transparentes com a sociedade e diversidade.
O evento foi realizado nas dependências do escritório de TI na Bacia de Campos, no dia 7 de novembro (ontem), e teve duração de uma hora.
Bom... Plantamos a semente!!!
Província petrolífera!
A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (8/11) uma nova fronteira que se estende pelas Bacias do Espírito Santo, Campos e Santos, em horizontes mais profundos e em rochas denominadas pré-sal. O volume descoberto, somente na acumulação de Tupi, que representa uma pequena parte da nova fronteira, poderá aumentar em mais 50 por cento as atuais reservas de petróleo e gás do país, que somam hoje 14 bilhões de barris.
A província petrolífera anunciada está situada numa nova fronteira exploratória, onde pela primeira vez foi atingida a camada pré-sal. A Petrobras é a única empresa, na condição de operadora, com ou sem parcerias, que perfurou, testou e avaliou as rochas do pré-sal, até hoje.
A área denominada Tupi foi analisada e testada pela Petrobras. A análise dos testes de formação do segundo poço no bloco BM-S-11, localizado na bacia de Santos, permite estimar o volume recuperável de óleo leve de 28º API, em 5 a 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural. A Petrobras é operadora da área e detém 65%, a empresa britânica BG detém 25% e a portuguesa Petrogal - Galp Energia, 10%.
Com investimentos de US$ 1 bilhão, nos últimos 2 anos, foram perfurados 15 poços que atingiram as camadas pré-sal, sendo que oito foram deles devidamente testados e avaliados com as melhores técnicas da indústria petrolífera. Estes poços produziram óleo leve de alto valor comercial (28o API) e grande quantidade de gás natural associado.
Para atingir as camadas pré-sal, entre 5000 e 7000 metros de profundidade, a Petrobras desenvolveu novos projetos de perfuração: mais de 2000 metros de sal foram atravessados. O primeiro poço demorou mais de um ano e custou US$ 240 milhões. Hoje, a Petrobras perfura um poço equivalente em 60 dias, a um custo de US$ 60 milhões.
Os dados obtidos por esses poços, integrados a um grande esforço de mapeamento, possibilitaram desta forma, delimitar com elevado grau de segurança que as rochas do pré-sal estendem-se por uma área que vai do Estado do Espírito Santo ao Estado de Santa Catarina, com 800 km de extensão e 200 km de largura, em lâmina d’água entre 2 e 3 mil metros de profundidade.
A província petrolífera anunciada está situada numa nova fronteira exploratória, onde pela primeira vez foi atingida a camada pré-sal. A Petrobras é a única empresa, na condição de operadora, com ou sem parcerias, que perfurou, testou e avaliou as rochas do pré-sal, até hoje.
A área denominada Tupi foi analisada e testada pela Petrobras. A análise dos testes de formação do segundo poço no bloco BM-S-11, localizado na bacia de Santos, permite estimar o volume recuperável de óleo leve de 28º API, em 5 a 8 bilhões de barris de petróleo e gás natural. A Petrobras é operadora da área e detém 65%, a empresa britânica BG detém 25% e a portuguesa Petrogal - Galp Energia, 10%.
Com investimentos de US$ 1 bilhão, nos últimos 2 anos, foram perfurados 15 poços que atingiram as camadas pré-sal, sendo que oito foram deles devidamente testados e avaliados com as melhores técnicas da indústria petrolífera. Estes poços produziram óleo leve de alto valor comercial (28o API) e grande quantidade de gás natural associado.
Para atingir as camadas pré-sal, entre 5000 e 7000 metros de profundidade, a Petrobras desenvolveu novos projetos de perfuração: mais de 2000 metros de sal foram atravessados. O primeiro poço demorou mais de um ano e custou US$ 240 milhões. Hoje, a Petrobras perfura um poço equivalente em 60 dias, a um custo de US$ 60 milhões.
Os dados obtidos por esses poços, integrados a um grande esforço de mapeamento, possibilitaram desta forma, delimitar com elevado grau de segurança que as rochas do pré-sal estendem-se por uma área que vai do Estado do Espírito Santo ao Estado de Santa Catarina, com 800 km de extensão e 200 km de largura, em lâmina d’água entre 2 e 3 mil metros de profundidade.
FONTE: Comunicação Institucional
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Conversar ou ouvir Deus...
Uma das coisas mais terríveis do nosso tempo é falta de tempo... O bom tempo para o silêncio e o convívio com as pessoas que nos cercam. As pessoas vivem tão ocupadas ou ocupam seu tempo com tantas atividades, que o cansaço e a solidão são o maior peso para as pessoas do nosso tempo.Muitas pessoas apesar de casadas, às vezes, tem muitos amigos, participam de muitas festas, ou até mesmo muitas atividades religiosas, porém, não desfrutam de paz interior, nem possuem a alegria que gostariam de ter. Vivem cansadas, estressadas, a beira do pânico, por causa de tantas atividades e decisões que os papéis que tem que cumprir na sociedade deles exige.
Para a maioria das pessoas do nosso tempo, celebrar a vida, estar junto com as pessoas para o convívio comunitário, demonstrar amor para aqueles com quem convivem, é perder tempo, e está longe do projeto de vida que essas pessoas têm para suas vidas. Existem sempre muitas barreiras, obstáculos, montanhas de dificuldades para a maioria das pessoas, quando se trata de abrir o coração para amigos, irmãos, família, para demonstrar amor e alegria. A maioria das pessoas está muito cansada para se movimentar na direção um do outro e se tocarem, se abraçarem. Os seres humanos se desumanizam e se coisificam (tornam-se coisas) cada vez mais, por essa razão se cansam; estressam-se, adoecem.Contar com o bom casamento, um ótimo marido, o companheirismo de uma esposa maravilhosa, um ótimo convívio quando ainda moramos com os pais, tornasse fundamental. Senão, só resta morrer!!!A batalha para a sobrevivência, a correria para manter o padrão de consumo e conseqüentemente a falta de tempo para o convívio, é tão normal na nossa sociedade que se tornou anormal namorar o cônjuge, brincar com os filhos, estar com os amigos para conversar, abraçar, beijar os que nos são próximos, fazer cafuné nos filhos, silenciar, conversar ou ouvir Deus.Bom... Desculpe-me pelo desabafo! Tenho que tentar diminuir o ritmo!!!
Para a maioria das pessoas do nosso tempo, celebrar a vida, estar junto com as pessoas para o convívio comunitário, demonstrar amor para aqueles com quem convivem, é perder tempo, e está longe do projeto de vida que essas pessoas têm para suas vidas. Existem sempre muitas barreiras, obstáculos, montanhas de dificuldades para a maioria das pessoas, quando se trata de abrir o coração para amigos, irmãos, família, para demonstrar amor e alegria. A maioria das pessoas está muito cansada para se movimentar na direção um do outro e se tocarem, se abraçarem. Os seres humanos se desumanizam e se coisificam (tornam-se coisas) cada vez mais, por essa razão se cansam; estressam-se, adoecem.Contar com o bom casamento, um ótimo marido, o companheirismo de uma esposa maravilhosa, um ótimo convívio quando ainda moramos com os pais, tornasse fundamental. Senão, só resta morrer!!!A batalha para a sobrevivência, a correria para manter o padrão de consumo e conseqüentemente a falta de tempo para o convívio, é tão normal na nossa sociedade que se tornou anormal namorar o cônjuge, brincar com os filhos, estar com os amigos para conversar, abraçar, beijar os que nos são próximos, fazer cafuné nos filhos, silenciar, conversar ou ouvir Deus.Bom... Desculpe-me pelo desabafo! Tenho que tentar diminuir o ritmo!!!
PARA MELHOR ENTENDER O ESTRAGO QUE A C.P.M.F. FAZ ! ! !
Veja em "http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/" os textos: "CPMF 1 – Os senadores tucanos que resistem", "CPMF 2 - Rachados, tucanos ouvem hoje proposta" e "CPMF 3 - O que Lula propõe aos tucanos"
É uma baba corrigi-la, quase exercício primário, mas tenho de fazê-lo. Essa história de que se cobra a CPMF apenas de 18 milhões de brasileiros é mentirosa. Todos pagam. Porque o imposto vai parar nos preços. E um mesmo dinheiro é tributado muitas vezes, daí a soma fabulosa que ele arrecada.
Acompanhem o destino de R$ 100, para ficar num número simples:
1) A empresa "X" recebe R$ 100 por um serviço prestado. A empresa Y pagou a fatura. Se foi "por dentro", recolheu 0,38% para o governo: ou R$ 0,38.
2) Os mesmos R$ 100 entram na caixa da empresa B. Ela faz a folha de pagamentos e o deposita da conta do Seu Zé: recolhe mais R$ 0,38.
3) O Seu Zé vai mexer com o dinheiro, emitir cheque ou sacar para pagar o supermercado: recolhe mais 0,38%;
4) Os R$ 100 que ele deixou no supermercado em cheque ou no pagamento em cartão serão usados pela empresa: lá vão para a turma de Dilma mais R$ 0,38 .
E a cadeia recomeça, num ciclo interminável. Mas reparem: no fim desse percurso simples, muito plausível, os mesmos R$ 100 foram tributados quatro vezes. Não 0,38%, mas 1,52%.
As três empresas que aparecem aí têm como se defender - e é justo que o façam, né? Seus respectivos departamentos financeiros se encarregarão de pôr no preço final da mercadoria ou do serviço o pêso da CPMF.
Quem é obrigado a pagar sem chiar e sem ter a quem repassar? O Seu Zé. Atenção: mesmo que ele não tenha conta em banco. Mesmo que tenha recebido o seu salário em dinheiro vivo. A qualquer operação que fizer, estará pagando indiretamente o imposto.
É preciso parar de mentir . . .
Dilma, na juventude, estava empenhada em mudar o regime e não deve ter estudado matemática. Querem a prova?
Quanto o governo espera arrecadar com a CPMF de 0,38%? Algo em torno de R$ 40 bilhões, certo? Vamos fazer uma regra de três?
Se R$ 40 bilhões correspondem a 0,38%, que valor corresponderia a 100%?
Vaja mais em: http://www.reinaldoazevedo.com.br/2006/09/estevo-fala-sobre-o-vmito-de-helosa.html
É uma baba corrigi-la, quase exercício primário, mas tenho de fazê-lo. Essa história de que se cobra a CPMF apenas de 18 milhões de brasileiros é mentirosa. Todos pagam. Porque o imposto vai parar nos preços. E um mesmo dinheiro é tributado muitas vezes, daí a soma fabulosa que ele arrecada.
Acompanhem o destino de R$ 100, para ficar num número simples:
1) A empresa "X" recebe R$ 100 por um serviço prestado. A empresa Y pagou a fatura. Se foi "por dentro", recolheu 0,38% para o governo: ou R$ 0,38.
2) Os mesmos R$ 100 entram na caixa da empresa B. Ela faz a folha de pagamentos e o deposita da conta do Seu Zé: recolhe mais R$ 0,38.
3) O Seu Zé vai mexer com o dinheiro, emitir cheque ou sacar para pagar o supermercado: recolhe mais 0,38%;
4) Os R$ 100 que ele deixou no supermercado em cheque ou no pagamento em cartão serão usados pela empresa: lá vão para a turma de Dilma mais R$ 0,38 .
E a cadeia recomeça, num ciclo interminável. Mas reparem: no fim desse percurso simples, muito plausível, os mesmos R$ 100 foram tributados quatro vezes. Não 0,38%, mas 1,52%.
As três empresas que aparecem aí têm como se defender - e é justo que o façam, né? Seus respectivos departamentos financeiros se encarregarão de pôr no preço final da mercadoria ou do serviço o pêso da CPMF.
Quem é obrigado a pagar sem chiar e sem ter a quem repassar? O Seu Zé. Atenção: mesmo que ele não tenha conta em banco. Mesmo que tenha recebido o seu salário em dinheiro vivo. A qualquer operação que fizer, estará pagando indiretamente o imposto.
É preciso parar de mentir . . .
Dilma, na juventude, estava empenhada em mudar o regime e não deve ter estudado matemática. Querem a prova?
Quanto o governo espera arrecadar com a CPMF de 0,38%? Algo em torno de R$ 40 bilhões, certo? Vamos fazer uma regra de três?
Se R$ 40 bilhões correspondem a 0,38%, que valor corresponderia a 100%?
Vaja mais em: http://www.reinaldoazevedo.com.br/2006/09/estevo-fala-sobre-o-vmito-de-helosa.html
Artista expõe cão para morrer...
Acabei de receber um e-mail dizendo isso. "Artista expõe cão para morrer... VAMOS PROTESTAR!!!"
Seguinte... Segundo este e-mail, um "artista" da Costa Rica (Guillermo Habacuc Vargas) expôs um cão sem dono, caçado nas ruas e faminto, numa galeria de arte. O cão estava preso por
uma corda curta.
Ninguém alimentou ou deu água ao pobre cão que morreu durante a exposição.
Guillermo Habacuc Vargas foi o artista escolhido para representar o seu país na "Bienal Centroamericana Honduras 2008". Existe uma petição onde é pedido que ele não receba o prémio deste evento.
Segue o endereço: http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html
Veja mais...
http://busca.igbusca.com.br/app/search?o=MINHANOTICIAMATREL&q=Guillermo%20Habacuc%20Vargas
http://minhanoticia.ig.com.br/materias/461501-462000/461759/461759_1.html
http://www.animalnewsblog.blogspot.com/2007/10/exposio-de-guillermo-habacuc-vargas.html
(...)
Seguinte... Segundo este e-mail, um "artista" da Costa Rica (Guillermo Habacuc Vargas) expôs um cão sem dono, caçado nas ruas e faminto, numa galeria de arte. O cão estava preso por
uma corda curta.
Ninguém alimentou ou deu água ao pobre cão que morreu durante a exposição.
Guillermo Habacuc Vargas foi o artista escolhido para representar o seu país na "Bienal Centroamericana Honduras 2008". Existe uma petição onde é pedido que ele não receba o prémio deste evento.
Segue o endereço: http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html
Veja mais...
http://busca.igbusca.com.br/app/search?o=MINHANOTICIAMATREL&q=Guillermo%20Habacuc%20Vargas
http://minhanoticia.ig.com.br/materias/461501-462000/461759/461759_1.html
http://www.animalnewsblog.blogspot.com/2007/10/exposio-de-guillermo-habacuc-vargas.html
(...)
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
AdolescenTI
A Equipe de Comunicação Interna da TI (Petrobras) na Bacia de Campos, Macaé, está iniciando o projeto "AdolescenTI". Uma ação da TI da Petrobras que promove a inclusão digital.
Baseado no incentivo de ações voluntárias da força de trabalho e de aposentados da Petrobras, a primeira versão no Rio de Janeiro envolveu como parceiros a Petrobras, a Unisys e o Cefet. A primeira versão na Bahia envolveu parceiros de diferentes áreas da Petrobras. Na Bacia de Campos, ainda nessa primeira versão, as empresas parceiras serão: Spassu, a Igreja Santo Antônio e a Petrobras.
O escopo do projeto abrange:
a) Viabilizar uma sala de informática para atender até 10 alunos por turma;
b) Capacitar os instrutores voluntários;
c) Prover inclusão digital a adolescentes carentes nos módulos de Windows, Word, Excel, Power, Point e Internet;
É isso aí! Bola pra frente!!!
Baseado no incentivo de ações voluntárias da força de trabalho e de aposentados da Petrobras, a primeira versão no Rio de Janeiro envolveu como parceiros a Petrobras, a Unisys e o Cefet. A primeira versão na Bahia envolveu parceiros de diferentes áreas da Petrobras. Na Bacia de Campos, ainda nessa primeira versão, as empresas parceiras serão: Spassu, a Igreja Santo Antônio e a Petrobras.
O escopo do projeto abrange:
a) Viabilizar uma sala de informática para atender até 10 alunos por turma;
b) Capacitar os instrutores voluntários;
c) Prover inclusão digital a adolescentes carentes nos módulos de Windows, Word, Excel, Power, Point e Internet;
É isso aí! Bola pra frente!!!
Renato Velasco
Ponto facultativo
Publicou no D.O.E. de hoje, 31.10.2007, na página 02, o Decreto n.º 41.001/2007, que considera facultativo os dias 16.10 (sexta-feira) e 19.10 (segunda-feira). Segundo o decreto, o expediente será normal nas repartições cujas atividades não possam ser suspensas em virtude de exigências técnicas ou por motivo de interesse público.
Quem pode, PODE!!!
Quem pode, PODE!!!
domingo, 4 de novembro de 2007
Imóvel pela CAIXA
Mais prazos, juros menores. São mudanças para a compra da casa própria. Vale para todas as linhas de crédito da Caixa. Os juros ficam menores e o prazo para pagamento aumenta para 30 anos. A expectativa é que essa decisão da Caixa Econômica, que financia a maior parte dos imóveis, também leve outros bancos a facilitar o crédito imobiliário.
A mudança no prazo de pagamento valerá para todos os imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal até o valor máximo de R$ 350 mil. Quem tiver o crédito aprovado, poderá financiar em até 30 anos - outra alteração.
Para imóveis que custam entre R$ 130 mil a R$ 200 mil os juros foram reduzidos de 11,3% para 10,02% ao ano. Um exemplo: um imóvel de R$ 100 mil hoje tem prazo de 240 meses e uma prestação de R$ 1.483. A partir de setembro, contratos novos no mesmo valor poderão ter prazo de 360 meses e a prestação será de R$ 1.196.
Para imóveis acima de R$ 200 mil a taxa é de 10,9%. Se o consumidor preferir pagar em um período menor a nova taxa será mantida.
Segundo o superintendente regional da Caixa, em São Paulo, serão reduzidos também o valor do seguro e as taxas de administração.
“Com essa redução e mais a redução da taxa de juros, você tem prestações que calculamos com redução de 9% a 16% a menos em relação às tabelas anteriores de financiamento”, explica o superintendente da Caixa Econômica Federal Augusto Bandeira Vargas.
O aumento do prazo e a queda na taxa dos juros dos financiamentos devem influenciar o setor bancário. O que pode reduzir o valor das prestações da casa própria é apontado como um trunfo na briga pelos clientes. As medidas foram bem recebidas pelo setor imobiliário.
“Prestações menores, trazendo mais gente com capacidade de poder pagar uma determinada prestação. Estamos vivendo um momento no mercado imobiliário em que o cliente está podendo discutir com bancos as melhores condições de financiamento”, diz o presidente do Sindicato da Habitação Romeu Chap Chap.
O prazo de 30 anos vale para todas as operações feitas com recursos da poupança. No caso de financiamentos com dinheiro do FGTS, esse prazo de 30 anos vale só para famílias com renda mensal de mais de cinco salários mínimos.
A mudança no prazo de pagamento valerá para todos os imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal até o valor máximo de R$ 350 mil. Quem tiver o crédito aprovado, poderá financiar em até 30 anos - outra alteração.
Para imóveis que custam entre R$ 130 mil a R$ 200 mil os juros foram reduzidos de 11,3% para 10,02% ao ano. Um exemplo: um imóvel de R$ 100 mil hoje tem prazo de 240 meses e uma prestação de R$ 1.483. A partir de setembro, contratos novos no mesmo valor poderão ter prazo de 360 meses e a prestação será de R$ 1.196.
Para imóveis acima de R$ 200 mil a taxa é de 10,9%. Se o consumidor preferir pagar em um período menor a nova taxa será mantida.
Segundo o superintendente regional da Caixa, em São Paulo, serão reduzidos também o valor do seguro e as taxas de administração.
“Com essa redução e mais a redução da taxa de juros, você tem prestações que calculamos com redução de 9% a 16% a menos em relação às tabelas anteriores de financiamento”, explica o superintendente da Caixa Econômica Federal Augusto Bandeira Vargas.
O aumento do prazo e a queda na taxa dos juros dos financiamentos devem influenciar o setor bancário. O que pode reduzir o valor das prestações da casa própria é apontado como um trunfo na briga pelos clientes. As medidas foram bem recebidas pelo setor imobiliário.
“Prestações menores, trazendo mais gente com capacidade de poder pagar uma determinada prestação. Estamos vivendo um momento no mercado imobiliário em que o cliente está podendo discutir com bancos as melhores condições de financiamento”, diz o presidente do Sindicato da Habitação Romeu Chap Chap.
O prazo de 30 anos vale para todas as operações feitas com recursos da poupança. No caso de financiamentos com dinheiro do FGTS, esse prazo de 30 anos vale só para famílias com renda mensal de mais de cinco salários mínimos.
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