Banda formada por:
Koy Lemos (Guitarra e voz),
Marcelo Leite (Guitarras e vocais de apoio)
Ivan Machado (Baixo),
Gustavo Teixeira (Bateria)
Que banda?
Natural de Macaé, Rio de Janeiro, com 8 anos de existência, tem como principal influência bandas que fazem parte do novo cenário do rock mundial, buscando uma linguagem musical direta e com atitude.
A estética sonora é constituída por riffs de guitarra poderosos e texturas suaves de maneira que se evidencie a dualidade entre calma e agressividade, marcadas principalmente por vocais cortantes. Tudo isso é unido com batidas derivadas do Rock'n Roll e linhas de baixo altamente sólidas.
As letras englobam tanto um contexto pessoal como social, falando dos medos, alegrias, decepções, amores, esperança e também criticando ações da sociedade como um todo.
A banda já se apresentou em todo o circuito carioca, assim como muitos clubes e cidades do estado do Rio de Janeiro, e lançará seu primeiro CD em 2011.
Quer falar com a banda?
Flaviana Nespoli Ribeiro - (21)8863-3868
Diretora de Marketing
Luiz José Ribeiro Junior - (21)8863-3867
Assessor de Imprensa
www.madameescarlate.com.br
http://twitter.com/@m_escarlate
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
BANDA MADAME ESCARLATE
terça-feira, 24 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O bem mais valorizado hoje em dia não é o ouro, nem o dólar, nem o petróleo, nem a cocaína.
OBS: Veio pela net... Mas é ótima!!!
O bem mais valioso na atual sociedade de consumo é o imbecil.
Um imbecil tem um valor inestimável para o sistema produtivo. Dê-me um imbecil e
eu lhe darei o mundo.
Agora vamos à explicação para teoria tão esdrúxula (ok, admito):
Em todas as profissões, todos os chefes, diretores executivos, sócios majoritários e presidentes de empresas procuram desesperadamente por imbecis nomercado. Não há nada melhor que nomear um imbecil para o cargo imediatamente abaixo do seu. Ele nunca o ameaçará e jamais tomará seu lugar. Cumprirá as ordens mais absurdas sem pestanejar. Mesmo que esta ordem seja fatal para o destino da empresa ou da instituição, o imbecil jamais vai contestá-la. Cumprirá cegamente a determinação mesmo que isso o leve, a médio prazo, para a fila do seguro-desemprego.
E assim vão sendo nomeados gerentes, assistentes de direção, editores-adjuntos, assessores parlamentares, chefe de gabinete, ajudante de ordem e uma série de outros cargos notoriamente ocupados por imbecis salvo as honrosas e lúcidas exceções, nas quais você, que já está pensando em me xingar, certamente se enquadra.
Essa gente deixa seus chefes absolutamente tranquilos, porque não terá competência, ímpeto ou talento para roubar-lhes o lugar.
Os anúncios de emprego deveriam colocar, ao lado da boa aparência, do domínio do idioma inglês e da pós-graduação, o requisito fundamental: que o candidato seja um irremediável imbecil.
Uma das razões para o imbecil cumprir à risca tudo o que lhe mandam fazer é que ele é um imbecil.
A outra razão é que todo o imbecil é, por definição, um medroso. Com pavor de perder seu emprego, o imbecil nem de longe pensa em questionar qualquer incumbência que lhe dão. Mesmo que isso vá lhe custar, logo logo, o emprego.
Talvez por isso o mundo tenha desenvolvido e dado poderes quase sobrenaturais à mais perfeita fábrica de imbecis, a televisão. Desde que a criança nasce, seus pais que não têm saco ou tempo para educá-la entregam a pobrezinha à babá eletrônica. Como os professores das escolas públicas e particulares são na maioria dos casos um punhado de imbecis (não estou generalizando, falo apenas da maioria), os estabelecimentos de ensino não oferecem o contraponto necessário ao lixo que é despejado na cabeça de meninos e meninas desde a mais tenra idade pela TV.
O resultado é que, deseducada por sumidades como Ratinho, Luciana Gimenez, o casal telejornal, Adriane Galisteu e pelos autores de novelas das nossas emissoras, a criançada se transforma, lá pelos 10, 12 anos, em indivíduos sem senso crítico, sexistas, preconceituosos, consumistas, racistas, agressivos e machistas (inclusive as garotas).
O imbecil não tem senso crítico, ele não contesta, não analisa, não raciocina. Se é Carnaval, ele pula. Se é Natal, ele compra. Se é Réveillon, ele vai para a praia ver os fogos...
E assim vamos renovando a manada de imbecis que transformou nosso planeta nesta bela festa injusta e poluída.
O bem mais valioso na atual sociedade de consumo é o imbecil.
Um imbecil tem um valor inestimável para o sistema produtivo. Dê-me um imbecil e
eu lhe darei o mundo.
Agora vamos à explicação para teoria tão esdrúxula (ok, admito):
Em todas as profissões, todos os chefes, diretores executivos, sócios majoritários e presidentes de empresas procuram desesperadamente por imbecis nomercado. Não há nada melhor que nomear um imbecil para o cargo imediatamente abaixo do seu. Ele nunca o ameaçará e jamais tomará seu lugar. Cumprirá as ordens mais absurdas sem pestanejar. Mesmo que esta ordem seja fatal para o destino da empresa ou da instituição, o imbecil jamais vai contestá-la. Cumprirá cegamente a determinação mesmo que isso o leve, a médio prazo, para a fila do seguro-desemprego.
E assim vão sendo nomeados gerentes, assistentes de direção, editores-adjuntos, assessores parlamentares, chefe de gabinete, ajudante de ordem e uma série de outros cargos notoriamente ocupados por imbecis salvo as honrosas e lúcidas exceções, nas quais você, que já está pensando em me xingar, certamente se enquadra.
Essa gente deixa seus chefes absolutamente tranquilos, porque não terá competência, ímpeto ou talento para roubar-lhes o lugar.
Os anúncios de emprego deveriam colocar, ao lado da boa aparência, do domínio do idioma inglês e da pós-graduação, o requisito fundamental: que o candidato seja um irremediável imbecil.
Uma das razões para o imbecil cumprir à risca tudo o que lhe mandam fazer é que ele é um imbecil.
A outra razão é que todo o imbecil é, por definição, um medroso. Com pavor de perder seu emprego, o imbecil nem de longe pensa em questionar qualquer incumbência que lhe dão. Mesmo que isso vá lhe custar, logo logo, o emprego.
Talvez por isso o mundo tenha desenvolvido e dado poderes quase sobrenaturais à mais perfeita fábrica de imbecis, a televisão. Desde que a criança nasce, seus pais que não têm saco ou tempo para educá-la entregam a pobrezinha à babá eletrônica. Como os professores das escolas públicas e particulares são na maioria dos casos um punhado de imbecis (não estou generalizando, falo apenas da maioria), os estabelecimentos de ensino não oferecem o contraponto necessário ao lixo que é despejado na cabeça de meninos e meninas desde a mais tenra idade pela TV.
O resultado é que, deseducada por sumidades como Ratinho, Luciana Gimenez, o casal telejornal, Adriane Galisteu e pelos autores de novelas das nossas emissoras, a criançada se transforma, lá pelos 10, 12 anos, em indivíduos sem senso crítico, sexistas, preconceituosos, consumistas, racistas, agressivos e machistas (inclusive as garotas).
O imbecil não tem senso crítico, ele não contesta, não analisa, não raciocina. Se é Carnaval, ele pula. Se é Natal, ele compra. Se é Réveillon, ele vai para a praia ver os fogos...
E assim vamos renovando a manada de imbecis que transformou nosso planeta nesta bela festa injusta e poluída.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Curso AFF
O Curso AFF (accelerated Free Fall) é o método mais moderno utilizado no Brasil e no mundo para formação de paraquedistas. O curso é dividido em 2 partes: teórica e prática.
Na parte teórica o instrutor passa ao aluno todo o conhecimento necessário para realização dos saltos. Este conhecimento abrange temas como normas regulamentares da Confedereção Brasileira de Paraquedismo, equipamentos, procedimentos à bordo da aeronave e em queda-livre, abertura do paraquedas, navegação, pouso e procedimentos de emergência.
A parte prática é dividida em 7 níveis (saltos) onde a cada nível o aluno recebe tarefas a realizar. Realizando as tarefas o aluno é aprovado para o nível seguinte e assim sucessivamente. Nos 3 primeiros saltos o aluno salta acompanhado por 2 “Jump Masters” (instrutores) e nos 4 níveis seguintes é acompanhado por apenas 1 “Jump Master”.
Os Saltos do Curso AFF são realizados a altura de 10.000 pés (aprox. 3.000 m) e a queda livre dura aproximadamente 40 segundos. Após o aluno comandar (abrir) o paraquedas e iniciar sua navegação, um instrutor no solo o auxilía através de um rádio de comunição até o pouso.
Venha saltar conosco!
Na parte teórica o instrutor passa ao aluno todo o conhecimento necessário para realização dos saltos. Este conhecimento abrange temas como normas regulamentares da Confedereção Brasileira de Paraquedismo, equipamentos, procedimentos à bordo da aeronave e em queda-livre, abertura do paraquedas, navegação, pouso e procedimentos de emergência.
A parte prática é dividida em 7 níveis (saltos) onde a cada nível o aluno recebe tarefas a realizar. Realizando as tarefas o aluno é aprovado para o nível seguinte e assim sucessivamente. Nos 3 primeiros saltos o aluno salta acompanhado por 2 “Jump Masters” (instrutores) e nos 4 níveis seguintes é acompanhado por apenas 1 “Jump Master”.
Os Saltos do Curso AFF são realizados a altura de 10.000 pés (aprox. 3.000 m) e a queda livre dura aproximadamente 40 segundos. Após o aluno comandar (abrir) o paraquedas e iniciar sua navegação, um instrutor no solo o auxilía através de um rádio de comunição até o pouso.
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