quarta-feira, 2 de maio de 2007

SALMO 38,10-15

Amigos e companheiros se afastam da minha praga, e meus vizinhos ficam a distância. Os que atentam contra mim preparam armadilhas, os que procuram a minha ruína falam de crimes, o dia todo planejando traições. E eu, como surdo, não escuto, fico mudo e não abro a boca. Sou como alguém que não ouve, e que nada pode replicar. Em meio ao sofrimento, o salmista percebe que Deus não o abandona. Sente-se na presença de Deus e a ele confia toda a sua dor: o sofrimento físico, o abandono dos amigos, a perseguição dos inimigos. Indefeso, isolado como um surdo e mudo, ele recorre a Deus…

OBRIGADO DEUS!

Carpe die!!!

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