terça-feira, 19 de junho de 2007

Três mil ônibus do estado do Rio utilizarão B5

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro(FETRANSPOR) lançou no último dia 5 de junho o seu programa de responsabilidade ambiental. Um dos projetos mais ambiciosos do programa é o que viabiliza o uso do biodiesel a 5% (B5) em três mil ônibus no Estado. A meta é que, em 2009, todos os ônibus que compõem a frota da FETRANSPOR utilizem o B5 como o combustível. O projeto antecipa em seis anos a meta do governo federal, que prevê a mistura apenas para 2013. A BR Distribuidora será a fornecedora do combustível. Com o uso da mistura B5, a FETRANSPOR reduzirá em 24% a emissão de gases poluentes e de material particulado na atmosfera urbana.




Ao final da cerimônia, o governador abasteceu um ônibus com biodiesel B5 e visitou uma unidade móvel do EconomizAR, quando teve a oportunidade de conhecer o sistema digital de acompanhamento e registro, em tempo real, das avaliações dos veículos executadas pelos técnicos do EconomizAR.




Fonte: Comunicação Institucional

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Petrobras e treze estatais promovem seminário sobre Gestão da Ética

A Petrobras, em parceria com mais treze empresas, irá realizar o III Seminário de Gestão da Ética nas Empresas Estatais. O evento ocorre na próxima quinta-feira (28/06), no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília (DF). O objetivo é estimular o desenvolvimento de uma visão integrada e coesa sobre a gestão da ética nas estatais.

O Seminário abordará aspectos conceituais, legais e administrativos e proporcionará a troca de experiências de planejamento e implementação de sistemas de gestão da ética. A programação conta ainda com mesas temáticas sobre os temas conflitos de interesses e assédio moral e apresentação de casos.

A realização do evento é uma iniciativa conjunta da Petrobras, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, BNDES, Petrobras Distribuidora, Caixa Econômica Federal, Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), Correios, Eletrobrás, Eletronuclear, Furnas, Infraero, Instituto de Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e Nuclep.

Para mais informações e inscrições, acesse www.eticanasestatais.com.br. A inscrição é gratuita, mas as vagas são limitadas.
Fonte: Comunicação Institucional

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Dados da P-52

Galerinha... Olha o tamanho do barquinho...

Localização: Bacia de Campos, a 125 km do litoral
Produção de petróleo: 180 mil barris por dia
Compressão de gás: 9,3 milhões de m3 por dia
Geração elétrica: 100 MW (capaz de abastecer uma cidade de 293 mil habitantes)
Profundidade de ancoragem: 1.800 m (equivalente a 47 monumentos do Cristo Redentor)
Comp X Larg: 125m X 110m (equivalente a 1,2 campos de futebol)
Altura: 125 m (equivalente a um prédio de cerca de 40 andares)
Acomodações: 200 pessoas
Peso Total: 45,8 mil toneladas (equivalente a 1,2 mil aviões Boeing 737

Lula batiza nova plataforma da Petrobras

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a ministra chefe da Casa Civil e madrinha da P-52, Dilma Roussef, o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hübner, e o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo participaram nesta quinta-feira (14/6) da cerimônia de batismo da plataforma P-52, no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ). Ao abordar a retomada do desenvolvimento da indústria naval brasileira, o presidente Lula lembrou que "o País já teve a segunda indústria naval do mundo" e estimulou os trabalhadores a capacitarem-se para manter a competitividade da indústria nacional. Durante a cerimônia, que contou também com a presença de todos os diretores da Petrobras e dos presidentes da Petrobras Distribuidora, Maria das Graças Fortes, e da Transpetro, Sérgio Machado, o presidente Gabrielli destacou a revitalização da indústria naval estimulada pelo Presidente Lula. "Temos duas grandes categorias de trabalhadores aqui hoje, metalúrgicos e petroleiros. Saímos de vários anos de estagnação para a quase plena capacidade. A revitalização da indústria naval brasileira contribuiu para a auto-suficiência da Petrobras." Na coletiva de imprensa que antecedeu o batismo da P-52, o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, destacou o índice de nacionalização da obra e falou sobre os projetos da empresa.. "A P-52 é uma marco na história da Petrobras e da recuperação da capacidade construtiva do setor naval brasileiro, é a primeira plataforma a ser concluída no Brasil após a decisão do presidente Lula, à época candidato, de que tudo que pudesse ser construído no Brasil seria feito aqui, a começar pelas plataformas da Petrobras. Hoje tornamos isto realidade. A P-52 é mais uma plataforma que colocamos em operação. De 2006 até 2011 temos mais de 60 grandes projetos a serem instalados no Brasil. Isto vai nos garantir a sustentação definitiva da auto-suficiência conquistada no ano passado." O diretor comentou os projetos em andamento. "No início de agosto a P-52 sai do cais, faz testes marítimos e vai para o campo de Roncador. A previsão do primeiro óleo é para setembro. Daqui em diante instalaremos a P-54, a plataforma de Piranema, que também é um marco na história da produção brasileira, Golfinho II e a FPSO Cidade de Vitória, no Campo de Golfinho. Este ano será muito importante para a Brasil e a Petrobras. Como brasileiro me sinto muito orgulhoso de ver tantas pessoas empregadas neste projeto", afirmou. A P-52 unidade, cujo custo total foi de cerca de US$ 1 bilhão, foi a primeira a atender aos novos requisitos de nacionalização, com um índice de 76 %, e acrescentará 180 mil barris/dia à produção nacional, contribuindo para a manutenção da auto-suficiência. A obra, iniciada em maio de 2004, utilizou o processo marine deck mating, inédito no país, e gerou 2.500 empregos diretos e 10 mil indiretos. Ao entrar em capacidade máxima de operação, a unidade, do tipo semi-submersível, poderá processar 180 mil barris de petróleo e comprimir 9,3 milhões de m3 de gás natural. Integrante da Fase 2 do Módulo 1 do programa de desenvolvimento do Campo de Roncador, na Bacia de Campos, a P-52 ficará ancorada em profundidade de 1.800 metros e será interligada a 29 poços (18 produtores e 11 injetores de água). O escoamento da produção de petróleo e gás natural será feito por dutos submarinos. O contrato principal de construção da P-52 foi assinado em dezembro de 2003 com o consórcio FSTP composto pela Keppel FELS e Technip. Quatro módulos de processos e utilidades foram construídos pela Keppel FELS em Niterói. A Rolls Royce fez as unidades de geração de energia elétrica e os módulos de compressão foram fabricados pela Nuovo Pignone, todos no Rio de Janeiro. O casco, feito em Cingapura pela Keppel FELS, chegou ao Brasil em março de 2006. Há exatamente um ano foi concluída a operação mais delicada do empreendimento: o marine deck mating, a união do top side (módulos da parte superior) ao casco. A operação, poucas vezes realizada no mundo devido à extrema complexidade, era inédita no País e foi concluída em 24 horas, confirmando a capacitação da engenharia naval brasileira e excelência da Petrobras em tecnologia de águas profundas. Terminada a obra, a P-52 passará pela etapa de testes e ajustes e será levada para a Bacia de Campos para ancoragem e interligação de poços. O início das operações no Campo de Roncador está previsto para setembro deste ano.

FONTE: Comunicação Institucional

Tecnologia impressionante nas pistas

A tecnologia Petrobras tem um grande histórico de notoriedade mundial. Com muitos prêmios internacionais e presença na Fórmula 1, proporciona orgulho a todos os brasileiros. Agora, você vai descobrir que essa repercussão positiva está atingindo níveis extraterrestres. Para entender, assista agora ao novo filme publicitário da Petrobras para a Stock Car. Ninguém menos que um ET presta depoimento do quanto a tecnologia desenvolvida pela Petrobras o impressionou. E o ET, que não é bobo nem nada, está conquistando fãs por onde passa. Tem até comunidade no Orkut intitulada "Eu adoro o ET da Petrobras".
Composta pelo comercial de TV, anúncios em revistas, jornais e ações promocionais, o objetivo da campanha é reforçar a nova fase de atuação da Petrobras na Stock Car. A partir deste ano, a Petrobras é a fornecedora oficial da gasolina utilizada na categoria, substituindo a gasolina de aviação, utilizada até o ano passado, que contém chumbo tetraetila, nocivo à saúde. Para isso, a Petrobras desenvolveu mais um combustível especial para competição, exclusivo para a Stock Car. "A campanha enaltece, de forma inusitada e cativante, a tecnologia de ponta desenvolvida e testada pela Petrobras nas condições extremas das pistas", conclui a Gerente de Publicidade, Fátima Franca.


Comunicação InstitucionalRio, 14/6/2007

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