sexta-feira, 19 de julho de 2013

Quem lembra da Organização Social e Política do Brasil?!

Fim do regime militar... Lá se vão mais de 20 anos... A disciplina Organização Social e Política do Brasil saiu do currículo escolar. Para muitos, naquele tempo, este foi um dos símbolos da ditadura nas escolas e faculdades. Em minha opinião, muito humilde, a retirada da disciplina “OSPB” foi a pior coisa que aconteceu para a educação dos nossos filhos! E digo isso porque a OSPB tinha como objetivo ensinar os jovens que o país tinha uma linha ideológica de pensamento e, com a retirada, isso se perdeu com o tempo.

Lembro que a OSPB me auxiliou na formação de uma visão mais crítica sobre a realidade social, política e econômica do nosso país. A disciplina dava uma noção de civismo, civilidade e cidadania, além de contribuir para o espírito nacionalista e patriótico. Durante as aulas aprendíamos a respeitar a hierarquia, obedecer as regras e ter orgulho de ser brasileiro.

Um exemplo prático... A importância da Constituição de 1988 para a efetivação de direitos é um fato! Pergunto... Seus filhos conhecem a Constituição Federal?! Ou, pior, você conhece?!!

Lei fundamental e suprema do país (acredite!), a Constituição da República Federativa do Brasil, foi promulgada em 5 de outubro de 1988. Isto é, a Assembleia Constituinte da época, formado por deputados e senadores eleitos, escreveu e aprovou uma nova Constituição que também pode ser chamada de Carta constitucional. A Constituição de 1988 pode ser considerada o AUGE de TODO o processo de redemocratização brasileiro.

Outra pergunta... Você e/ou seus filhos sabem o que é uma “Assembleia Constituinte”?!

Vamos lá... Segue uma transcrição do livro "Atividades de Educação Moral e Cívica" de Siqueira e Bertolin da editora IBEP: "Quem tem cultura enxerga mais longe, descortina novos horizontes. Quem não tem cultura tem visão limitada, limita-se às coisas e atividades do dia-a-dia. Quem tem cultura tem mais senso crítico, maior capacidade de análise das pessoas e das coisas..."

Transcreverei, também, um resumo do que se trata a matéria em um livro da década de 70 que estudei na de 80: "A educação moral e cívica deve harmonizar tradição com progresso, a segurança com desenvolvimento. O civismo deve empolgar os jovens diante dos inúmeros problemas a serem enfrentados e que necessitam de um verdadeiro espírito de civismo, que compreende um diálogo entre os cidadãos de um país e, numa outra dimensão o diálogo entre nações.". Ou seja, a matéria nada mais era um conjunto de normas e condutas que tinha o intuito de formas cidadãos. E o que mais chamava a atenção é que a matéria era direcionada a alunos do primeiro grau, atual ensino fundamental!

Para se ter uma ideia, tal matéria abordava diversos assuntos temas como educação, consciência, caráter, virtudes, vida social, direitos e deveres, dentre muitos outros. Revendo um antigo livro da matéria (o livro é da década de 80), logo de cara você já é tomado por oito páginas onde se resumem perfeitamente os deveres cívicos e morais de qualquer cidadão. Há também duas páginas dedicadas a explicar os conceitos de educação, moral e civismo. Vendo o livro mais a fundo pode-se ver que ele vai bem mais a fundo no que se dispõe a formar um cidadão, informando não apenas sobre os deveres do cidadão para com sua pátria, mas também ensinando valores e virtudes como respeito ao próximo, respeito as autoridades, ensinando a importância da educação e do caráter na formação de uma pessoa.

Entoar o Hino Nacional enquanto a bandeira era hasteada, saber de cabeça todas as datas comemorativas importantes, saber os sinais de trânsito... Eram coisas simples que se aprendia com Educação Moral e Cívica, pois tínhamos de saber a constituição brasileira!

Caso você esteja se questionando do porquê dessa matéria ter sido limada do ensino nacional, a resposta é bem simples; que serventia tem para um governo uma matéria que ensina as pessoas a serem cidadãos, que lhes informa sobre seus direitos e deveres, que lhes ensina amor a pátria desde criança?! Um cidadão que tem pleno conhecimento de seus direitos e deveres, que ama sua pátria, é um cidadão que questiona! E um cidadão que questiona não é algo que um governo como estes aí querem para si, pois um cidadão que questiona é muito perigoso!!!


Preciso dizer mais alguma coisa?

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Desempenhar muitas tarefas significa ter um bom desempenho?!

A pergunta é importante para colocar a questão na perspectiva do mundo corporativo... Cada vez mais as empresas buscam profissionais polivalentes, mais produtivos, mais colaborativos e flexíveis. Tudo isso pressiona os trabalhadores a terem um perfil mais multitarefa. Não é por acaso que muitos vangloriam a geração Y. Mas, acredito, o grande problema é que parece que a sociedade atual está passando do ponto razoável.
Os especialistas dizem que estamos muito longe de ter atingido o limite da “fadiga mental” ou de “adaptação do cérebro” ao bombardeamento de informação, mas a verdade é que, acredito, estamos todos mais angustiados com o dia a dia da vida moderna, especialmente no trabalho.
Uma maneira simples de analisar esta realidade é observar o comportamento das pessoas. É quase impossível que alguém que receba de 50 a 100 e-mails por dia consiga responder a todos eles. E é preciso ser muito pragmático para elaborar e escrever a maior parte das respostas, que geralmente são feitas com atenção reduzida e talvez sem a análise adequada de cada caso, já que a pessoa já está pensando no próximo e-mail e em todas as pendências que tem em sua caixa de entrada... O espaço mental para a reflexão diminuiu consideravelmente!

Enfim, tudo isso exige uma reflexão individual de como sobreviver a tanta estimulação simultânea. Que tal se desconectar um pouco?!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Quando devo mudar de emprego?!

Não tenho dúvida que fazemos parte de um mercado de trabalho no qual mudar de emprego é parte do processo. Uma forma de reciclar as ideias e ideais. Mas... Quando devo mudar de emprego?!
Conversando com pessoas do meu convívio, pessoal e profissional, entendi que não existe uma resposta certa e que a reflexão não deve ser feita quando se está emocionalmente conturbado. Devemos sim entender um momento de maior tranquilidade para verificar se é dada a hora.
Quando eu fazia a pergunta as cinco outras que eu mais recebia eram as seguintes...
 
1. Você tem aprendido coisas novas nos últimos meses no trabalho?
2. O seu líder direto está próximo e se mantem atualizado?
3. Como você é reconhecido pelas suas entregas e realizações?
4. O comportamento da liderança está alinhado com os valores da empresa?
5. Quando você pensa em levantar pela manhã e ir para o trabalho, qual é a sua sensação?

Conforme o conjunto das respostas percebe-se onde está o descontentamento... Se esse desejo de mudar está evidente, o próximo passo e ajustar a sua rede de contatos, atualizar seu currículo e identificar quais empresas se encaixam no seu jeito de trabalhar.

Outro ponto importante é também compartilhar as suas ideias com “colegas fora da empresa” para conhecer quais as tendências e momento do mercado. Vale procurar pessoas que trabalham naquela empresa que você tem interesse e buscar uma aproximação para melhor compreensão “do lado de dentro”. Tenha em mente que nem toda mudança é crescimento, nem todo movimento será para frente.

E aqui vai uma dica: a melhor maneira de conseguir um novo trabalho!!!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Judô nas escolas!!!

Consta no MEC que desde 2007 o Judô está sendo inserido em escolas e universidades de todo o país. A idéia é usar o esporte e tudo o que ele traz de bom para o aluno do ponto de vista do aprendizado, disciplina e concentração para melhorar as condições das escolas públicas e universidades. 
 
O judô foi criado no final do século XIX, no Japão, por Jigoro Kano. Kano baseou-se nas técnicas de um sistema de autodefesa tradicional japonês imortalizado no imaginário ocidental pela figura do samurai. (SUGAI 2000). 
 
A intenção de transformar uma arte marcial tão antiga e popular em outra deve-se, muito provavelmente, à sua formação de filósofo: Kano modificou as técnicas de luta exclusivas para combate em uma arte que se propõe a formar o ser humano, baseando-se na percepção de sua limitação para ultrapassá-la. 
 
A graduação no judô tem duas grandes etapas chamadas Kyu e Dan. A etapa iniciante é o Kyu e se apresenta em ordem decrescente, representada pela cor expressa na faixa do kimono. Nesse sentido, a faixa branca é o 8º kyu e a faixa marrom o 1º kyu. A segunda parte da graduação chama-se Dan que, ao contrário do kyu, é desenvolvido de modo crescente. A gora um faixa preta, o praticante já passou pela introdução à luta e o momento é de se aperfeiçoar. 
 
Os fundamentos básicos centram-se em cinco categorias: 
 
  1. Postura corporal (shinsei) – Baseia-se em dois tipos: a postura normal do corpo e a postura defensiva (jigotai); 
  2. Movimentação do praticante no tatame (shintai) – Baseia-se em três tipos: andar de modo comum (ayumi-ashi), andar arrastando os pés (suri-ashi) e andar apenas com uma das pernas à frente, arrastando a outra (tsugi-aschi); 
  3. Giros do corpo (tai-sabaki) – São também três tipos: o giro para frente (mai-sabaki), giro para trás (ushiro-sabaki) e giro para os lados (yoko-sabaki); 
  4. Formas de pegadas (kumi-kata) – Podem ser feitas tanto do lado esquerdo (hidari) ou do direito (migui). Elas podem ser feitas na gola (eri), na manga (sode) e na calça (chitabaki). São proibidas as pegadas por dentro da manga e por dentro da barra da calça; 
  5. Amortecimento de quedas (ukemi) – Totalizam dez tipos, que se dividem em três tipos para trás, dois tipos para frente, três tipos para os lados e dois tipos de rolamento.
A base filosófica em questão torna-se evidente no trato educacional da formação moral dos praticantes, deve ser estabelecido um paralelo sobre o que se ensina na prática e a vida cotidiana. Essa filosofia de ceder pra vencer e cair para se levantar é um dos princípios da humildade, simplicidade, onde o aluno aprende que deve se esforçar para aprender, independendo de tão qual difícil seja, ele deve saber superar todos os obstáculos.
Os efeitos positivos da pratica do judô ajudam os alunos nos ajustes social, auto-estima, atitudes sociais e relacionamento intersociais.

A pratica do judô não só colabora para o fortalecimento do corpo mas também do seu espírito. Esse principio filosófico é aplicado na sua vida social superando desafios e obstáculos. A disciplina ensinada dentro do tatame e também utilizada fora dele, a interação da pratica leva o praticante a solucionar questões sem o uso da força.

A prática deste esporte serve como aprimoramento do autodomínio para superar seus próprios limites e a ajuda ao próximo.

Embora a visão do leigo seja que o esporte é uma violência visível, o certo é que o respeito mutuo é muito intenso. Se hoje eu sou o vencedor, amanhã serei o vencido e terei que me levantar! Essa e a matiz que move a nossa vida social!!!

Educar é também frustrar

Para educar um filho não há fórmula ou manual que se possa seguir, pois cada filho e cada pai e mãe são únicos em sua natureza. Todos precisam ser respeitados. Nós escolhemos com quem vamos nos casar, de quem vamos ser amigos, mas não escolhemos nossos filhos e nossos pais. Apenas temos que conviver com eles, e essa convivência nem sempre é fácil. Porém, uma coisa é certa, e precisa ser lembrada: Educar é também frustrar; é dizer não e contrariar a vontade do filho, quando necessário. Não há como escapar disso, sob pena de o próprio filho sofrer as conseqüências em sua saúde física e mental. Não há como ser bom pai ou boa mãe só esperando serem amados por seus filhos. É preciso, muitas vezes, suportar a frustração de ser odiado por seu filho num dado momento, para o próprio bem dele no futuro, ainda que isso, na maioria das vezes, custe muito caro aos corações dos pais e mães.
Horrorizados, muitos se perguntam “o que estará acontecendo com nossos jovens?” E, penso eu, que a questão poderia ser pensada de outra forma: “O que estará acontecendo com nossos pais e mães que parecem estar esquecidos de sua função de educadores desses jovens?
Olhando um pouco para trás, percebo que a tivemos o início de uma transformação nos costumes e valores válidos em nossa sociedade. Entre tantos outros conceitos questionados, os modos de educação mais repressores foram postos em cheque, e começou a se erguer a bandeira da educação mais liberada para prevenir os “traumas” que uma educação muito repressora poderia causar na vida emocional dos filhos.
Se pelas gerações antigas a criança era tratada como um “mini-adulto”, sem direito a desejos e vontades, sem direito a quaisquer cuidados especiais em respeito à sua condição de criança, parece-me que as gerações mais jovens, talvez tenham pecado pelo excesso, no sentido inverso, passando a tratar a criança como um “rei no trono”.
É claro que não estou falando aqui a favor de prática de maus-tratos contra a criança ou o jovem, e isso é uma questão seriíssima que vem sendo tratada com muito mais respeito, nos últimos tempos, graças também a essa transformação social que se operou, e que mereceria outro momento de discussão. Mas, nem de longe, podemos pensar que pais e mães não possam repreender seus filhos. Essa é uma função muito importante no processo de educação. A educação é feita com base no afeto que se transmite ao filho, e com base no limite que se pode dar a ele também. A criança precisa conhecer o amor, a amizade, o respeito e a consideração, mas também, quais são os limites que ela tem de respeitar, entre a vida dela e a do outro, para que ela possa tornar-se um ser humano apto para a vida em comunidade.
A atenção e o respeito que devem ser dados à criança não podem provocar uma inversão na ordem das gerações entre pais e filhos. Esse é o pior desserviço que um pai pode prestar a um filho.
Os pais precisam colocar limites para seus filhos crescerem. A criança é um ser com uma quantidade enorme de energia, que precisa, desde cedo, ser bem canalizada. Ela precisa aprender a gerenciar essa energia adequadamente e, para tanto, precisa de um enquadramento e um direcionamento que, principalmente, aos pais cabe dar.
Hoje em dia, também é muito comum ouvirmos que pais e mães precisam ser amigos de seus filhos. Aqui, igualmente, é preciso ter cuidado com a inversão de ordem.
É muito importante que pais e mães possam ser amigos de seus filhos, mas, antes de qualquer outra coisa, por amor a seus filhos, os pais têm o dever de educá-los, de colocar limites, estabelecer proibições. O que se espera de pais amigos de seus filhos, inclusive o que os próprios filhos precisam são de pais e mães mais próximos, mais disponíveis, abertos a escutá-los, a discutir e orientá-los naquilo que eles lhes solicitarem, ou naquilo que os pais entenderem necessário fazê-lo. Mas, precisam igualmente de pais que saibam dizer não, estabelecer o que é certo e o que é errado, e quais os limites que precisam ser seriamente respeitados.
Se os pais se comportam somente como amigos de seus filhos, podemos nos perguntar “quem estará fazendo o papel dos pais em seu lugar?” E esse é um grande perigo, pois a criança e o jovem precisam de orientação adequada e segura, além de alguém que apenas os ouça e os aconselhe como um amigo faria. Precisam, sim, de alguém que funcione como um porto seguro para onde recorrer, quando surgem os problemas e não sabem o que fazer, mas precisam que esse porto seguro seja suficientemente firme e forte para orientá-los quando não sabem como proceder, para repreendê-los quando estiverem errados e para ensiná-los a respeitar a si mesmos, e aos outros, preparando-os para a vida em comunidade.
Quando se inverte o sentido dessa relação, com os filhos colocados em um trono, ou tratados como um rei, e com os pais deixando de cumprir sua função de educadores, as crianças crescem sem orientação, sem limites, sentindo-se sozinhas e desconectadas de sua própria família, sem uma verdadeira identificação com esses pais, pois lhes faltam um modelo forte, seguro e afetivo, que elas possam admirar, seguir, amar e respeitar.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Os prejuízos do medo não se limitam apenas ao profissional. As empresas também perdem muito.

O fóbico social, só pode ser este o adjetivo, geralmente cuida exaustivamente de cada detalhe de seu trabalho. Revisa tudo várias vezes e sempre pesa os prós e os contras. Com tanto esmero, as chances de que tudo saia exatamente como ele planejou são grandes. A possibilidade de erro é mínima. SÓ QUE....... Quem sofre desse tipo de FOBIA não tem coragem de dar o chamado pontapé inicial (Ou, "por na mesa"! Entende?!). E aí, idéias que poderiam ser a tão esperada solução para a organização (ou para sua própria vida) ficam eternamente guardadas na gaveta.

Por favor! Faça sempre o que tiver medo de fazer!!!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal

Foi um grande conselho o que ouvi ainda jovem: Faça sempre o que tiver medo de fazer.
Meu cliente acabou de me fazer lembrar disso ao citar Fernando Pessoa: "Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for! O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito... Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?"
Conversávamos sobre o fato de hoje eu ter levantado cedo - como sempre - e pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite... É minha a função de escolher que tipo de dia vou ter! Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer por tudo. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minha vida e evitar desperdícios. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo! Posso me queixar da minha mãe por não ter me dado tudo o que eu queria, ou do meu pai por ter morrido cedo, ou posso ser grato por ter nascido de duas pessoas maravilhosas. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho ou agradecê-lo a Deus!!! Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Posso me omitir como pai ou fazer tudo o que for necessário para formar meus filhos... Seja o que for! E se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar a melhor forma. Tudo depende só de mim. Concordo com Nietzsche... Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Google N-Gram Viewer

Ferramenta que busca a quantidade de vezes que determinada palavra aparece nos livros digitalizados pelo Google. O recurso compreende apenas livros publicados entre 1500 e 2000 e não está disponível em português.

Google Trends

Mostra as tendências nas buscas do Google. Permite ver a curva de interesses por determinadas palavras em certos lugares durante um período específico.

Google Public Data Explorer

Um compilado de dados públicos reunidos e organizados na mesma interface, que interpreta as informações e traduz por meio de gráficos. O Google ainda permite utilizar uma série de filtros para melhorar a compreensão do conteúdo.

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