quarta-feira, 29 de junho de 2011

MADAME ESCARLATE no Oi Novo Som!!!

Natural de Macaé, Rio de Janeiro, com 8 anos de existência, a MADAME ESCARLATE tem como principal influência o novo cenário do rock mundial, buscando uma linguagem musical direta e com atitude. A estética sonora é constituída por riffs de guitarra poderosos e texturas suaves de maneira que se evidencie a dualidade entre calma e agressividade, marcadas principalmente por vocais cortantes. Tudo isso é unido com batidas derivadas do Rock'n Roll e linhas de baixo altamente sólidas.

As letras englobam tanto um contexto pessoal como social, falando dos medos, alegrias, decepções, amores, esperança e também criticando ações da sociedade como um todo.

A banda já se apresentou em todo o circuito carioca, assim como muitos clubes e cidades do estado do Rio de Janeiro. Para conhecer o trabalho da MADAME ESCARLATE acesse http://www.oinovosom.com.br/madameescarlate.

Contatos: contato@madameescarlate.com.br - 22 2762-4049 - 21 88633868

Mr. Jober X Fluent English Online

Hi guys!

Reading this you will realize that my English is very bad. So I am seeking an effective method to solve my problem.

I came across this method of "Fluent English Online" Mr. Jober. He talks about things that I believe are correct. In other words, it is easier to learn to speak like a child, listening and speaking, before learning to read and write, and especially to learn grammar. But I found no one to tell me if it is serious business and if it works.

I confess I could not stand the curiosity and bought the book video ... I'll summarize what I think: In the video he says that overseas courses last a maximum of one year and as famous actors learn languages ​​quickly. As pilots and flight attendants learn English and other languages ​​with this method. Then he shows how the brain works. The method is to get a text with audio with the 16 most important verbs, this text contains 3000 words being the most important text in the present tense, past and future, hear and read until it is engraved in the mind, then write and speak, then, goes to talk with the teacher! The course lasts 8 to 10 weeks and can last up to six months depending on the student, in the end the student presents a video TCC for the teacher.

This video book can only be accessed online can not be downloaded.

If anyone knows tell me something about it, if it is effective or not, please! I wonder also about this link Forum - English Now - if anyone has used it, and if it works?!

terça-feira, 28 de junho de 2011

O Twitter nosso de cada dia!

Até bem pouco tempo atrás, quando ainda não existia a internet, as únicas formas de comunicação em tempo real eram provenientes do rádio e da tv e vinham em mão única – éramos literalmente expectadores. Com o advento da web 2.0 e suas redes sociais, passamos de meros consumidores a fornecedores de informações.

Hoje, presenciei algo realmente marcante e que ilustra este meu pensamento. Nós, infelizes usuários da Velox em Itaipu / Niterói, estamos passando por instabilidades na conexão desde sempre. Nossa insatisfação foi exaustivamente tuitada, chamando a atenção das mídias tradicionais. Enquanto a Oi insiste em negar o problema, os portais UOL, G1 e Exame publicaram matérias citando as reclamações dos usuários, sendo que os dois últimos se utilizaram de tweets para provar a contradição das informações da Oi.

Vocês conseguiram perceber o poder do Twitter? No ano passado, eu escrevi um artigo intitulado "O formador de opinião", onde tentei mostrar o quanto poderíamos contribuir para a melhoria de diversos serviços, utilizando-nos dos nossos blogs.

Blogs, Twitter, Orkut, Facebook e afins podem ser grandes aliados. Participando dessas redes, não nos sentimos mais isolados – o meu problema pode ser o seu problema, então vamos nos unir e enfrentá-lo juntos.

A grande sacada da web 2.0 é possibilitar a interação entre os internautas e, nesse quesito, o Twitter tem se mostrado imbatível. São informações em real-time jamais vistas antes. O legal não está em instalar um script e sair seguindo todo mundo para depois parecer fodástico. O encanto está em poder conversar, debater, noticiar; em ajudar e ser ajudado.

Conte comigo! @luizribeirojr

Homenagem a Ronaldinho Gaúcho pela ABL


Cluster Pré-Sal brasileiro

As reservas de petróleo encontradas na camada pré-sal do litoral brasileiro estão dentro da área marítima considerada zona econômica exclusiva (ZEE) do Brasil. São reservas com petróleo considerado de média a alta qualidade, segundo a escala API. O conjunto de campos petrolíferos do pré-sal se estende entre o litoral dos estados do Espírito Santo até Santa Catarina, com profundidades que variam de 1000 a 2000 metros de lâmina d'água e entre quatro e seis mil metros de profundidade no subsolo, chegando portanto a até 8000m da superfície do mar, incluindo uma camada que varia de 200 a 2000m de sal. No entanto, especialistas da Petrobras acreditam que o pré-sal pode ser bem maior do que os 800 quilômetros já identificados, estendendo-se de Santa Catarina até o Ceará.

É possível que novas reservas do pré-sal sejam encontradas ainda mais distantes do litoral brasileiro, fora da ZEE, mas ainda na área da plataforma continental, o que permitiria ao Brasil reivindicar exclusividade sobre futuras novas áreas próximas. Vale lembrar que alguns países nunca assinaram a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, e alguns dos que o fizeram não ratificaram o tratado.

Apenas com a descoberta dos três primeiros campos do pré-sal, Tupi, Iara e Parque das Baleias, as reservas brasileiras comprovadas, que eram de 14 bilhões de barris, aumentaram para 33 bilhões de barris. Além destas, existem reservas possíveis e prováveis de 50 a 100 bilhões de barris.

A descoberta do petróleo nas camadas de rochas localizadas abaixo das camadas de sal só foi possível devido ao desenvolvimento de novas tecnologias como a sísmica 3D e sísmica 4D, de exploração oceanográfica, mas também de técnicas avançadas de perfuração do leito marinho, sob até 2 km de lâmina d'água. O petróleo do pré-sal está em uma rocha reservatório localizada abaixo de uma camada de sal nas profundezas do leito marinho.

ORIGEM

O conjunto de descobertas situado entre os estados do Rio de Janeiro e São Paulo (Bem-te-vi, Carioca, Guará, Parati, Tupi, Iara, Caramba e Azulão ou Ogun) ficou conhecido como "Cluster Pré-Sal", pois o termo genérico "Pré-Sal" passou a ser utilizado para qualquer descoberta em reservatórios sob as camadas de sal em bacias sedimentares brasileiras.

Ocorrências similares sob o sal podem ser encontradas nas Bacias do Ceará (Aptiano Superior), Sergipe-Alagoas, Camamu, Jequitinhonha, Cumuruxatiba e Espírito Santo, no litoral das ilhas Malvinas, mas também já foram identificadas no litoral atlântico da África, no Japão, no Mar Cáspio e nos Estados Unidos, na região do Golfo do México. A grande diferença deste último é que o sal é alóctone (vindo de outras regiões), enquanto o brasileiro e o africano são autóctones (formado nessas regiões).

Os nomes que se anunciam das áreas do Pré-Sal possivelmente não permanecerão, pois, se receberem o status de "campo de produção", deverão ser rebatizados segundo o artigo 3° da Portaria ANP nº 90, com nomes ligados à fauna marinha.

Somente em 1938, dez anos após a formação do cartel das "setes irmãs", que reuniu as compainhs petrolíferas Exxon, Chervron, Gulf, Mobil, Texaco, British Petroleum e Royal Dutch/Shell, foi perfurado o primeiro poço de petróleo em território nacional. A perfuração aconteceu em Lobato, bairro da periferia de Salvador (BA), na bacia sedimentar do Recôncavo. Esse acontecimento forçou o governo a criar o Conselho Nacional de Petróleo (CNP), para organizar e fiscalizar o setor petrolífero.

A descoberta de indícios de petróleo no pré-sal foi anunciada pela Petrobras em 2006. A existência de petróleo na camada pré-sal em todo o campo que viria a ser conhecido como pré-sal foi anunciada pela ANP e posteriormente confirmada pela Petrobras em 2007. Em 2008 a Petrobras confirmou a descoberta de óleo leve na camada sub-sal e extraiu pela primeira vez petróleo do pré-sal.

Em setembro de 2008, a Petrobras começou a prospectar petróleo da camada pré-sal em quantidade reduzida. Esta exploração inicial ocorre no Campo de Jubarte (Bacia de Campos), através da plataforma P-34. A Petrobras afirma já possuir tecnologia suficiente para extrair o óleo da camada. O objetivo da empresa é desenvolver novas tecnologias que possibilitem maior rentabilidade, principalmente nas áreas mais profundas.

Um problema a ser enfrentado pelo país diz respeito ao ritmo de extração de petróleo e o destino desta riqueza. Se o Brasil extrair todo o petróleo muito rapidamente, este pode se esgotar em apenas uma geração. Se o país se tornar um grande exportador de petróleo bruto, isto pode provocar a sobrevalorização do câmbio, dificultando as exportações e facilitando as importações; fenômeno conhecido como "mal holandês", que pode resultar no enfraquecimento de outros setores produtivos como a indústria e agricultura.

A partir de agosto de 2011 a Petrobras iniciará uma experiência pioneira de captura e armazenamento de carbono em águas profundas, que consiste em absorver grandes quantidades de CO2 existentes no pré-sal.

O governo brasileiro pretende criar uma nova estatal, que está sendo chamada provisoriamente de Petrosal. Esta nova empresa não seria destinada à exploração direta do petróleo, mas principalmente à administração dos mega-campos e à contratação de empresas petrolíferas para explorá-los em parceria com a Petrobras, definido conjuntamente com o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). É provável que esta empresa fique responsável pela gestão da parte do petróleo que ficará como pagamento para o governo no novo modelo de partilha de produção. Ainda não está claro se esta empresa também poderá investir em desenvolvimento tecnológico da área.

MILHÕES DE ANOS 


Entre 300 e 200 milhões de anos havia um único continente, a Pangeia, que há cerca de 200 milhões de anos se subdividiu em Laurásia e Gondwana. Há aproximadamente 140 milhões de anos teve inicio o processo de separação entre as duas placas tectônicas sobre as quais estão os continentes que formavam o Gondwana, os atuais continentes da África e América do Sul. No local em que ocorreu o afastamento da África e América do Sul, formou-se o que é hoje o Atlântico Sul.

Nos primórdios, formaram-se vários mares rasos e áreas semi-pantanosas, algumas de água salgada e salobra do tipo mangue, onde proliferaram algas e microorganismos chamados de fitoplâncton e zooplâncton. Estes microorganismos se depositavam continuamente no leito marinho na forma de sedimentos, misturando-se a outros sedimentos, areia e sal, formando camadas de rochas impregnadas de matéria orgânica, que dariam origem às rochas geradoras. A partir delas, o petróleo migrou para cima e ficou aprisionado nas rochas reservatórios, de onde é hoje extraído. Ao longo de milhões de anos e sucessivas Eras glaciais, ocorreram grandes oscilações no nível dos oceanos, inclusive com a deposição de grandes quantidades de sal, que formaram as camadas de sedimento salino, geralmente acumulado pela evaporação da água nestes mares rasos. Estas camadas de sal voltaram a ser soterradas pelo oceano e por novas camadas de sedimentos quando o gelo das calotas polares voltou a derreter nos períodos inter-glaciais.

Estes microrganismos sedimentados no fundo do oceano, soterrados sob pressão e com oxigenação reduzida, degradaram-se muito lentamente e, com o passar do tempo, transformaram-se em petróleo, como o que é encontrado atualmente no litoral do Brasil.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

PERDI MEU EMPREGO. E AGORA?

A primeira coisa a não fazer é tirar férias. Quem deixa o mercado de trabalho e se afasta dele por um período, acaba sendo esquecido pela simples razão de não estar se mantendo presente na memória das pessoas que contratam. E você não quer ser esquecido exatamente neste momento, quer?
Quando você está empregado, as pessoas sabem onde procurá-lo, acostumam-se a pensar em você naquela empresa, com aquela posição. Quando descobrem que você saiu, nem sempre conseguem localizar seu novo número de telefone, e acabam desistindo da procura.
E quem sabe se, enquanto isso, o seu futuro patrão não o estaria procurando, sem saber que você está em férias, em Porto Seguro, ganhando uma cor e perdendo uma oportunidade?
Por isso, o preço a pagar pela obtenção do novo emprego é dedicação total. São necessárias, no mínimo, 200 horas do seu tempo dedicadas a encontrar um novo emprego.
Perdeu o emprego? Pois deixe as férias para depois e mãos à obra. Você descansará depois que se recolocar.

MEDO DO DESEMPREGO
O Grupo Catho fez uma pesquisa junto a 643 executivos de vários cargos e em empresas de todos os portes para saber qual era o maior medo dos profissionais brasileiros de média e alta gerência. O resultado foi que 70,7% estavam colocando como centro de suas preocupações a vida profissional (mais do que a vida pessoal e familiar) e 39,5% afirmaram temer, mais do que tudo, não ter um emprego.
Os gerentes têm mais medo do desemprego, conforme 42,3% deles, do que os diretores e vice-presidentes (30,3%), os chefes e supervisores (34,7%) e os técnicos especializados (35,5%).
Em uma outra pesquisa junto a 1.356 executivos do Brasil inteiro, 33% deles responderam que já sofreram demissão. Ou seja, cerca de um terço dos empregos terminam em demissões, de acordo com os próprios respondentes. A demissão é comum na carreira do executivo.

O QUE NÃO FAZER
Frustração e prostração, dois substantivos que o profissional que perdeu o emprego deve abolir permanentemente do seu dicionário de atitudes. (escuto muito isso!)
Seja qual for o seu nível de desânimo com a perda do emprego, a primeira coisa que você não deve fazer é descuidar da aparência. Comece agora mesmo um regime, faça ginástica regularmente, permaneça esbelto. Não se entregue à preguiça. Não se entregue ao desalento. Mens sana in corpore sano!!!
Encontrar um novo emprego requer atitude e intensidade especiais. Você precisa preparar-se física e psicologicamente: caso fume, pare de fumar; em caso de obesidade, faça uma dieta; evite bebidas alcoólicas; faça exercícios físicos diários, durma oito horas por noite e trabalhe muito para encontrar um emprego novo.
Não descuide da sua aparência, também, na questão das vestimentas. Renove seu guarda-roupa. Além de manter você elegante e bem apresentado para os contatos que virão, ajuda no amor-próprio e na autoconfiança. Vista-se bem. Pelos outros e por você mesmo.
A outra atitude negativa que muitas pessoas tendem a assumir numa situação como estas é esconder-se em casa, evitando contatos. Não faça isto! Circule, relacione-se, mostre-se, permaneça em exposição. Até porque muita gente pode estar querendo saber de você, e circulando, você pode tropeçar numa oferta de trabalho.

MEXA-SE!

Cultive os seus contatos. Faça networking intensamente. Ligue para amigos, visite empresas a que você tenha acesso, participe de atividades sociais, permaneça na lembrança das pessoas. Marketing pessoal é indispensável para quem quer continuar no mercado de trabalho.
Atualize seu currículo. Com objetividade, brevidade e clareza. E mande para todas as pessoas em empresas que possam ter interesse no seu perfil profissional e na sua colaboração. E mande também para as empresas de recrutamento, que podem intermediar boas oportunidades para você.
Verifique as suas referências. Converse com as pessoas que você pensa indicar para dar informações sobre você e peça licença para incluí-las na lista.

SAÍDA TRAUMÁTICA?
E por falar em referências, eventualmente, por sua própria falha ou por causa de terceiros, o resultado é que você pode ter deixado uma imagem negativa na última empresa em que trabalhou. Como lidar com isso no seu currículo e em entrevistas para um novo emprego?
Em primeiro lugar, destaque os resultados positivos que você obteve. Empregadores gostam de gente que executa bem e consegue resultados, e tendem a relevar problemas anteriores, até porque determinados erros podem comprometer alguém como administrador mas não como profissional ou como pessoa.
Uma sequencia normal de entrevista permite que você apresente os seus resultados antes de falar das fraquezas. Você só tem que impressionar na primeira parte. Fica mais fácil explicar na segunda parte.
Não negue nunca a sua porção de responsabilidade no problema, mas explique brevemente o contexto. Diga o quanto aprendeu com a falha, alertando para que jamais deixará que coisa semelhante se repita.
Mesmo assim, não deixe que o problema passe a ser a coisa mais importante da sua vida profissional e pessoal. Se você estiver tão aborrecido que não consiga enxergar o que fez de bom, peça ajuda para um amigo.
Não cultive o temor de que o seu nome esteja manchado ou que todo o mundo saiba que você teve um problema. Supere. Você consegue.
Desgraça pouca é bobagem, diz a sabedoria popular. Às vezes, os problemas vem uns sobre os outros, amontoados. Mas não enfoque a sua vida em problemas. Até porque nem sempre uma tragédia profissional termina em demissão.
Otimismo é uma arma para derrotar a amargura. E a amargura é o veneno de qualquer alma e de qualquer profissão.

PARA VOCÊ QUE ESTÁ EMPREGADO
Estudamos as carreiras de 1.509 executivos de todo o país e constatamos que o tempo mediano que permanecem em cada empresa é de 5,1 anos em nível gerencial e 6,2 anos em nível de diretoria. Identificamos também que, ao longo de sua carreira, grande parte dos executivos corre o risco de serem demitidos pelo menos uma vez.
Já abordamos em "Carreira & Sucesso" as principais causas de demissão de executivos. Entre elas, a idade, o alto salário, a resistência a mudanças, são fatores a serem considerados.
Em suma, é alta a probabilidade de que, a cada cinco ou seis anos, um ocupante de cargo em nível de média ou alta gerência precise procurar emprego, não necessariamente porque seja demitido, mas porque precisa estimular ou redirecionar a carreira, e às vezes só é possível obter ascensão em um novo emprego.
O executivo empregado que está descontente com seu progresso, com seu salário, ou insatisfeito profissionalmente, pode encontrar um novo prazer na vida conseguindo uma colocação melhor.
Portanto, as sugestões contidas neste artigo valem para você também, que está empregado. Talvez você nunca precise delas, mas prudência e conhecimento nunca serão demais para cuidar da carreira.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Informa Exhibitions - feiras sobre informação empresarial ao redor do mundo!

Parte do Informa Group, multinacional inglesa líder mundial em informação empresarial, o Informa Exhibitions é responsável pela promoção de grande feiras ao redor do mundo. São eventos dos mais variados setores: telecomunicações, artigos para noivas e competições de iates são alguns exemplos. Mas, seja qual for a área e o público-alvo, os encontros têm como marcas a excelência na realização e a grande influência sobre os rumos dos mercados envolvidos.

Com forte atuação no Oriente Médio, onde possui 30% de seus negócios, o Informa Exhibitions investe agora no mercado latino-americano. Por meio do Informa Group Latin America, a companhia adquiriu em 2010 o Cards South America. A escolha do Cards foi motivada pela projeção de crescimento para o setor de cartões no Brasil e no mundo.

Com planos de ampliar sua participação em mercados emergentes, o Informa Group, comprou 100% do portfólio de feiras e publicações da Brazil Trade Shows (BTS), do fundo de private equity DLJ South American Partners, que passa a ocupar a segunda posição no ranking de feiras de negócios do País. Os números do grupo demonstram a forte presença em mais de 100 países, sendo o primeiro na realização de eventos, com 10 mil eventos e cerca de 200 feiras ao ano. Desde 1995 no Brasil, o Informa Group já promove 500 eventos por ano.

Hoje, o grupo atua em 24 setores econômicos no Brasil. Além da BTS, a empresa oficializou a compra da Ibratexpo Feiras e Eventos, que realiza as feiras Serigrafia, Sign e Future Têxtil (Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos, Produtos e Serviços para a Indústria Têxtil, Serigrafia, Comunicação Visual e Impressão Digital), Cards & Payment Systems, Fenalaw e ExpoFarmácia. O investimento total nessas aquisições foi de R$ 220 milhões. Os principais setores de atuação do grupo no mundo são: saúde, energia, imobiliário, marítimo, finanças e transporte. Em 2010, a empresa fez aquisições na Austrália, Dubai, França, Inglaterra, China e Estados Unidos.

Fonte: http://informagroup.com.br

FIM DO JORNAL IMPRESSO

As opiniões são divergentes. Alguns acreditam que nos jornais tradicionais não sobreviverão. Tudo será digitalizado. Outros afirmam que a Internet não representa ameaça às publicações impressas e que nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja, vai superar a comodidade e o conforto que um jornal ou revista em papel proporciona aos leitores.

O crescimento geométrico do número de publicações digitais na Web, acompanhado do desenvolvimento ultrarrapido da Internet e sua consequente popularização em larga escala, tem despertado polemica interessante entre jornalistas e especialistas em novas tecnologias.

Acredito que ao menos em médio prazo os jornais impressos não irão desaparecer. Durante bom tempo, os jornais e revistas digitais poderão ser usados pelas empresas jornalísticas como excelentes ferramentas de marketing para promover seus produtos impressos e, ao mesmo tempo, tornarem-se, em médio prazo, um investimento bastante lucrativo.

A criatividade e a originalidade, no entanto, continuam peças chaves no desenvolvimento de novas estratégias, para ganhar dinheiro na rede.

As empresas que souberem utilizar estes dois elementos, aliados à oferta de serviços úteis e de qualidade serão aquelas que estarão comemorando a decisão de terem investido na Internet... Ou não!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Porta aberta para o futuro!

Até pouco tempo, as relações de trabalho eram caracterizadas por meio de contratos formais realizados entre ‘patrões’ e ‘empregados’, que normalmente se colocavam em pólos opostos (com interesses divergentes, quando não antagônicos): os sindicatos tendiam a ser fortes e a defender os interesses dos seus associados. Quanto mais tempo o trabalhador ficasse em uma empresa, maiores eram suas chances de ‘fazer carreira’ e menor a possibilidade de ser rompido o vínculo trabalhista.

Hoje a situação é bem diferente. O trabalhador da indústria já não é mais dominante, está mais escolarizado, compete com as trabalhadoras pelas vagas no mercado de trabalho, não tem a garantia do emprego para toda a vida, interessa-se menos pela associação junto aos sindicatos tradicionais, está submetido a pressões crescentes para aumentar sua produtividade, corre mais riscos de se ver desempregado, tem maior possibilidade de negociar seus rendimentos em função do valor que agrega à produção.

Em outras palavras, as noções de trabalho/emprego/segurança social, tratadas quase como sinônimas, mudaram com o passar do tempo, em interação com a evolução da sociedade e das condições da produção. Assim como mudaram as realidades que se escondem por trás dessas noções.

Vários são os fatores que, conjuntamente e em interação, contribuíram para a construção desta nova realidade do trabalho. Entre eles a globalização econômica e a disseminação das inovações tecnológicas e organizacionais; as transformações no papel dos estados; a disseminação do individualismo como valor nas sociedades contemporâneas; e o crescimento da participação feminina no mercado de trabalho.

O impacto desses fatores, por sua vez, pode ser percebido na nova configuração do mercado de trabalho, com o aumento do nível de desemprego, o crescimento da informalização nas relações trabalhistas, o deslocamento setorial do emprego, e a transformação nos requisitos funcionais, com a exigência de novas habilidades e competências, bem como da polivalência funcional.

Nas empresas observa-se, ainda, o recurso ao desenvolvimento e manutenção de um núcleo sólido de trabalhadores, altamente capacitados e qualificados, que auferem maiores benefícios e salários e com os quais as relações tendem a ser mais estáveis; segue-se um estrato de trabalhadores ‘mais flexíveis’, em boa parte terceirizáveis, com relações mais precárias e com menos garantias trabalhistas, acompanhado ainda de trabalhadores satélites, de baixa qualificação, facilmente substituíveis.

Em se tratando do mundo do trabalho, nada indica que o processo de transformações iniciado tenha chegado à maturidade. Muitos e surpreendentes eventos ainda virão, especialmente com os avanços da biotecnologia. Possivelmente, o processo de desemprego, exclusão social e de pauperização que vem atingindo as sociedades tornar-se-á ainda mais agudo, criando uma cisão maior entre os países do ‘norte’ e do ‘sul’.

Mas permanece a esperança de que os atores sociais, organizados em instituições políticas e civis, busquem soluções para minimizar estes efeitos. O ano internacional do voluntariado traz, por um lado, a necessidade de abrir espaços de reflexão sobre ‘que trabalho’ e ‘para quem’, mas também traz, por outro lado, a esperança de que os homens, no exercício de sua racionalidade, encontrarão novas respostas para os problemas que criam. Afinal, deve haver sempre um momento em que uma porta se abre para deixar entrar o futuro.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Abracom - Comunicação e sustentabilidade

A série Encontros de Comunicação Corporativa abre sua programação de 2011 com o tema comunicação e sustentabilidade. A convidada do evento, marcado para o dia 16 de junho, é a diretora de sustentabilidade da BM&F Bovespa, Sonia Favaretto. O encontro será realizado das 8h30 às 11h no auditório do Centro Brasileiro Britânico, que fica na rua Ferreira de Araújo, 741, em Pinheiros. A participação é gratuita e deve ser confirmada pelo e-mail contato@abracom.org.br até o dia 14 de junho.

Na palestra, Sonia Favaretto vai apresentar o guia "Novo Valor – Sustentabilidade nas Empresas – como começar, quem envolver e o que priorizar", lançado recentemente pela Bolsa. Ela vai mostrar a importância do tema da sustentabilidade nas organizações, especialmente no momento de desenvolvimento e expansão internacional da economia brasileira. O papel estratégico da comunicação para a sustentabilidade estará em pauta, assim como a transposição do tema para todas as empresas, mesmo aquelas que não estão no mercado de capitais.

O encontro será mediado pelo presidente da Abracom, Ciro Dias Reis e terá a participação do público, que poderá fazer perguntas e comentários. As vagas são limitadas e abertas a profissionais de agências, empresas, universidades, governos e demais interessados nos temas da sustentabilidade e da comunicação corporativa.

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