DDA ou rebeldia?

Às crianças que hoje são diagnosticas com comportamentos DDA - Distúrbio do Défice da Atenção, antes eram vistas como “rebeldes”, “traquinas”, “com maus hábitos”, etc. Na verdade, quem está, ou estava, errado? Nossos, ou nossos pais?!!!

Bom, como estou vivendo isso agora, nos altos dos meu 32 anos, e dos doze do meu filho, andei pesquisando alguns artigos na Federação Nacional dos Psicólogos (http://www.fenapsi.org.br/infor005.htm), e na APERJ - Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro (http://www.aperjrio.org.br/links/index.asp), para poder entender melhor o que fazer.

Segundo estas fontes, “Déficit de Atenção” é uma alteração do comportamento que impossibilita o indivíduo de permanecer quieto por um período de tempo necessário para executar determinadas atividades comuns diárias. Por conta do seu comportamento essas crianças e adolescentes são evitados e considerados inconvenientes.

Estima-se que 10% das crianças na idade pré escolar e 4-5% na idade escolar apresentam Hiperatividade... Dados coletados na APERJ.

Como se percebe o Déficit de Atenção/Hiperatividade na escola?

- Não ficam paradas na sala de aulas- Falam muito com os colegas- Interrompem de maneira imprópria a professora- Iniciativas descontroladas- Tumultuam a classe com brincadeiras fora de hora- Apresentam desempenho abaixo do esperado.

A maioria dos pacientes hiperativos apresenta um desenvolvimento normal. E a maioria, também, apresenta o nível de inteligência normal ou acima do normal.

O tratamento da Hiperatividade , segundo a FENAPSI, se faz com o uso de medicamentos estimulantes do sistema nervoso, associados a terapia psicológica. Este tratamento deve ser iniciado logo que se percebe o quadro. Deve-se procurar um especialista para orientação adequada e quanto mais precoce o tratamento for iniciado, melhores serão os resultados já que o comprometimento emocional será menos acentuado.

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E olha que na minha época isso tinha outro tratamento... (rsss!)