quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Tocando o projeto

Foi assim que eu aprendi...

Primeiro eu tenho que analisar todas as possibilidades para gerenciar seu projeto. Tenha em mente qual é o objetivo final com aquele trabalho e então estabeleça todos os caminhos possíveis para alcançá-lo. A maior parte dos problemas nos projetos começa quando não se saber o que quer.

Depois, claro, vem a organização. Por mais que grandes projetos possam intimidar, analise o seu de forma crítica. Sente com o seu grupo e defina tudo que vocês pretendem fazer e de que maneira isso poderá ser alcançado. Depois delegue funções a cada um dos integrantes do grupo.

Depois que cada um dos componentes do grupo tiver a sua função específica, combine prazos para que as ações sejam realizadas. Analise cada uma das divisões do seu trabalho e defina esses prazos de acordo com a dificuldade de cada uma delas, mas mantenha em mente o prazo final, quando o trabalho precisa ser entregue.

Não fique com problemas mal resolvidos no seu grupo. Se alguma pessoa está deixando a desejar, está assumindo as responsabilidades de outras ou qualquer outro motivo que esteja incomodando e atrapalhando o andamento do projeto, fale sobre isso. 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Minha palavra!

Um fato...
“Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.” - Bob Marley
Assim como ele, graças a Deus, não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo... São poucas as pessoas pra quem eu me explico.
Assim como Oswaldo Montenegro diz em Metade, que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor, apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos; porque metade de mim é o que ouço mas a outra metade é o que calo... E olha que não sou muito de me calar!


terça-feira, 6 de agosto de 2013

A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade!!!

Os Viajantes e o Urso

Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingiu-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:

- O que o urso estava cochichando em seu ouvido?

- Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.

Moral da história: 
A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade!!!

Esopo - (620-560 a.C.), escritor grego, muito conhecido por suas fábulas. [Biografia de Esopo]

sábado, 3 de agosto de 2013

Novas oportunidades, aí vou eu!!!

Estou muito grato em poder expressar meu total agradecimento, através desta nota, para os amigos que conquistei nos SERVIÇOS COMPARTILHADOS, no MATERIAIS e na ENGENHARIA da Petrobras. Mais ainda, dado o momento, para os AMIGOS que conquistei na COMUNICAÇÃO e GEPLAN da TRANSPETRO! Para TODOS, comunico o término (por hora...) da minha jornada com vocês... MUITO OBRIGADO!!!

Para a turma da Comunicação Institucional da Transpetro digo que durante o breve tempo de permanência e desenvolvimento do meu trabalho, aprendi e implementei conceitos, teorias e práticas e tudo isso me permitiu cumprir com os objetivos, tarefas e metas para o trabalho no qual fui contratado. Enfim, o Sistema Petrobras reforça nossa ambição e desperta nossa inquietude, fazendo com que tenhamos sonhos, planos e objetivos cada vez mais concretos e com valor agregado ao que pensamos ser correto. E é por este motivo que venho, aqui, deixar meus mais sinceros agradecimentos!!!

Para os irmãos da DC... Sou grato! Foi uma honra à virtude, ao talento, à coragem, às boas ações e às qualidades de todos!  Sou muito grato por tudo!!!

Novas oportunidades, aí vou eu!!!

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O melhor é atirar-se à luta!!!

Sou fascinado por histórias de homens e mulheres comuns que, por serem audaciosos e acreditarem em seus sonhos foram capazes de construir e apresentar ao mundo seus projetos. Projetos que inicialmente existiam apenas em suas mentes, ideias entendidas por muitos como loucas ou devaneios, e que foram transformadas em empresas sólidas, de sucesso, e que agora são tomadas como referência e fonte de inspiração para quem está dando os primeiros passos nesta estrada.

“Não sei dirigir de outra maneira que não seja arriscada. Quando tiver de ultrapassar vou ultrapassar mesmo. Cada piloto tem o seu limite. O meu é um pouco acima do dos outros.” - Ayrton Senna

Quem me conhece sabe, com certeza, que uma das minhas grandes paixões é o empreendedorismo. Quem não conhece logo percebe... E não haveria outro assunto mais adequado para eu tratar neste momento.

“O único homem que está isento de erros, é aquele que não arrisca acertar.” - Albert Einstein

Empreender significa estar disposto a assumir riscos. E o empreendedor deve saber mensurar o peso e a relevância dos riscos que irá assumir em detrimento dos benefícios. A grande questão é... No início do negócio, nem sempre temos a nítida visão de todas as vantagens e desvantagens do empreendimento. Afinal, o empreendimento é um corpo vivo!

“Pessoas que não se arriscam geralmente cometem dois grandes erros por ano. Pessoas que se arriscam normalmente cometem dois grandes erros por ano.” - Peter Drucker

Mais do que assumir riscos, como líderes e responsáveis pelo empreendimento, devemos estar preparado para mudar a direção quando necessário, e saber escolher os riscos que vamos assumir para posicionar e alinhar a empresa de acordo com os interesses dos clientes e fornecedores.

“Algumas pessoas preferem ser medíocres. Outras, quando resolvem não ser, correm o risco de perder amigos” - Oscar Wilde

Devemos estar atentos aos sinais de mudança ao nosso redor, para que possamos identificar sempre que possível as possibilidades, escolhendo aquelas que podem fazer nossos projetos crescerem de forma saudável e natural!

“É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.” Bob Marley


Vamos que vamos!!!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Descontente no ambiente de trabalho?!

Muitas pessoas não compreendem a diferença entre se fazer o que gosta, e gostar daquilo que se faz. E talvez esta seja uma das maiores dúvidas ao escolher uma carreira, e mesmo aqueles que já estão inseridos no mercado de trabalho sofrem com esta dúvida. Estudaram anos de suas vidas, se formaram, “pós formaram” e já conquistaram no mercado de trabalho alguns anos de experiência.  Mas, de repente, descobrem que aquela carreira brilhante que escolheram não tem nada a ver com o que realmente queriam. E agora? O que fazer?!

Um estudo realizado pela Market Analysis (www.marketanalysis.com.br), instituto de pesquisa de mercado e opinião pública, revelou que os brasileiros estão cada vez mais descontentes no ambiente de trabalho. De acordo com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IESPE), 28% dos profissionais brasileiros não atuam na área escolhida e 29% não sabem se gostam do que fazem.

A remuneração e a falta de reconhecimento são os pontos cruciais na desmotivação dos profissionais e foram mencionados, respectivamente, por 35% e 32% dos entrevistados. Além disso, 70% dos entrevistados o trabalho interfere muito (39%) ou razoavelmente (31%) na felicidade pessoal. A autorrealização é o principal fator de motivação para mais da metade (53%).

Entre os impedimentos para dar um novo direcionamento na carreira, os mais mencionados foram: medo de arriscar (31%), incerteza daquilo que gosta (16%) e falta de qualificação (16%).

Talvez a questão de fazer o que gosta esteja conectada ao empreendedorismo, visto que empreender é realizar sonhos, fazer o que sempre teve vontade. É claro que quando fazemos o que gostamos, acabamos, por tabela, gostando do que fazemos. Seria até contraditório que isso não ocorresse. Imagine um professor que não goste de dar aulas, que não goste de ensinar!


Enfim, não importa se você tem a liberdade de fazer o que gosta, ou a felicidade de gostar do que faz. Melhor ainda é se for possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo. E caso não seja possível, faça o seu trabalho com prazer, descubra o que ele pode lhe trazer de felicidade, aprenda a gostar daquilo que você faz... Com certeza você estará fazendo o que gosta!

terça-feira, 30 de julho de 2013

De repente 7 anos

Viver e deixar viver é muito mais do que uma frase de efeito! É uma realidade que evita muita confusão!!!

O “respeito é bom e eu gosto”, passa ser uma espécie de lema, que a postura corporal denuncia, antes mesmo que lampeje em nossos olhos, para que nossa boca nunca mais tenha que pronunciar.

Outro aprendizado, lento e eterno, é que não vale a pena usar artimanhas para conquistar nada nem ninguém. Se alguém vier a gostar de alguma coisa em nós terá que ser com a nossa cara lavada de todo dia! Ninguém é perfeito e, até por causa disso, todo chilique é desculpável. Deve ser acolhido, na pior das hipóteses, com silêncio... E na melhor, com risadas, se elas não piorarem as coisas, é claro!

Relacionar-se segundo essas premissas torna possível compreender que, apesar de nossos sentimentos não serem correspondidos na mesma medida, estas diferenças de frequência e de intensidade não inviabilizam o amor. Afinal, se prezamos nossa liberdade e a legitimidade de nossos sentimentos, porque não respeitamos na mesma medida as de nossos semelhantes?!

O amor passional e compulsivo, aquele que exige correspondência, que compara, mede e pesa demonstrações de afeto, que especula sobre intensidade e qualidade de sentimentos, que raciona e condiciona expressões de ternura, inviabiliza, cedo ou tarde, qualquer relacionamento.

Hoje, dia 30 de julho, e não no dia 7, quando casamos, minha mulher comemorou nossos 7 anos de casamento. Conforme suas palavras, “de repente, 7 anos desde a primeira vez que saímos juntos”.

Manter uma relação saudável e honesta é estar aberto, sem oferecer-se, ser sensível sem chocar-se, ser afetuoso sem ser permissivo, pensar por dois sem deixar de ser um, obedecer a protocolos sem ter medo de pisar em ovos, desejar sem possuir, demonstrar sentimentos sem ostentá-los, ser livre para tocar e ser tocado, ter coragem suficiente para dizer um sim e para ouvir um não.

A mais difícil conclusão a que chego, sobre relacionamentos, é que eles exigem de nós um reconhecimento profundo das necessidades e limites de cada um e do todo. Manter e sustentar um relacionamento é aceitar, sem qualquer tipo de sentimento de rejeição, sem cobrança, sem mágoa, sem cara feia, sem negação, sem manipulação, sem vingança, sem perversão, a qualidade e a quantidade de afeto que o outro está disposto a oferecer. Nem mais, nem menos, como e quando ele quiser expressá-lo!


OBS: Meu amor... Nossa família é a minha continuidade! Você é o meu mundo!!!

terça-feira, 23 de julho de 2013

Sucesso, preparo e oportunidade

Quem nunca ouviu alguém falar usando a expressão “às custas de”? O problema é que nas orações esta locução prepositiva está errada! A versão no plural de “à custa de” passou a ser tão utilizada que parece estar correta em todas as ocasiões! No entanto, o vocábulo “custas”, dessa forma, no plural, só está empregado corretamente quando no âmbito jurídico e terá significado aproximado de “despesas com processos”: Ele pagou as custas do processo!

Saudades das aulas do Mestre Sergio Nogueira!!!

No meu caso, se for para ser “à custa de” que seja do meu suor. E isso vale para tudo! Já me basta toda a ajuda que recebi durante anos dos meus pais, muito mais do que deveriam, para aprender que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitá-las no seu lugar. E sempre que isso aconteceu comigo, provando que Shakespeare estava certo, tive que arcar com as custas do processo!

Uma coisa é a oportunidade não chegar... Outra coisa é não estarmos preparados para ela, por vivermos a custa dos outros. Ou... Oportunidade é quando há janela está aberta para você e os seus. Oportunismo é aproveitar a janela dos outros!!!

Enfim... Já escrevi este pensamento, mas me permita repeti-lo. Susan Boyle, o patinho feio que virou febre mundial (lembra dela), se fosse uma jovem de estilo apresentando-se diante daqueles jurados, seria apenas mais uma com linda voz que está em busca de um sonho. Certo?! Maaas... Sua imagem desleixada, sua avançada idade, para este tipo de programa, só deram mais brilho à sua voz que a catapultou para o mundo. Concorda?!

Quero dizer que quando uma pessoa como ela brilha é inspirador! Inspirador porque se tem a impressão de que nossos sonhos também podem virar realidade um dia. Mesmo que pareçam adormecidos para nós e estranhos aos olhos dos outros.

Boyle dedicou sua vida a cuidar da mãe e era uma figura que só chamaria atenção no meio de uma multidão por seu jeito desengonçado... Não seria descoberta por um olheiro! Tampouco teria o apoio de uma gravadora para se lançar no mercado!!!

Às vezes, sentimos que estamos nos preparando para nada, porque a chance de mostrar nosso potencial nunca vem. Tudo parece andar em câmera lenta e fica cada vez mais difícil acreditar que um dia sua chance vai chegar.

O que você acha? Sorte é apenas sorte ou o encontro do preparo com a oportunidade? Sucesso, preparo e oportunidade... Um vive à custa do outro?!

Todos querem o sucesso, mas poucos querem ter o compromisso e o esforço de se dedicar às oportunidades. Por isso, concluo que se nada acontece isolado no mundo: Sucesso é quando o preparo encontra a oportunidade!

Uma coisa é a oportunidade não chegar... Outra coisa é não estarmos preparados para ela!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Intraempreendedor

Entendo que para atingir desempenho superior, as organizações precisam criar condições para o surgimento de iniciativas empreendedoras por parte dos seus funcionários. O consenso geral a respeito do “intraempreendedor” o apresenta como o tipo de trabalhador mais desejado em uma organização. Contudo, a realidade nas empresas brasileiras parece não refletir isso.

Pergunto... Qual as preferências de um gestor de alto nível hierárquico, seja ele o principal acionista da empresa ou um executivo que exerce autoridade sobre subordinados, acerca do funcionário que apresenta características intraempreendedoras?! Sob a perspectiva dos gestores, quais são as características positivas e negativas de empregados com perfil intraempreendedor?! 

OBS: A ideia, aqui, é comparar essas características entre funcionários do setor operacional e aqueles que ocupam cargo de comando e, finalmente, identificar estímulos e barreiras à inovação presentes nas organizações.

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