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Ir para: navegação, pesquisa Arnon Afonso de Farias Melo ou Arnon de Mello[1] (Rio Largo, 19 de setembro de 1911 - Maceió, 29 de setembro de 1983) foi um jornalista, advogado, político e empresário brasileiro, pai de Fernando Collor de Mello, ex-presidente do Brasil, e de Pedro Collor de Mello.
Foi Deputado Federal por Alagoas (1950-1951), governador (1951-1956) e senador (1963-1983) pelo mesmo estado. Foi reeleito senador pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA), em 1970, e novamente em 1978. Publicou Os sem trabalho da Política (1931), São Paulo Venceu (1933), África - Viagem às Colônias Portuguesas e à África Inglesa (1940) e Uma Experiência de Governo (1958).
Em 5 de dezembro de 1963 envolveu-se num episódio inusitado quando disparou três tiros contra o senador Silvestre Péricles, seu inimigo político, dentro do Senado Federal. O senador Péricles estava na tribuna, a 5 metros de distância, e não foi atingido; Arnon Melo acertou erroneamente um tiro no peito do senador José Kairala, do Acre, que morreu em seu último dia de trabalho.[2] Apesar do assassinato, e ainda que tenha sido dentro do Senado Federal, na presença flagrante de inúmeras autoridades, Arnon Melo não teve seu mandato cassado, e nem nenhuma punição imposta pela Mesa, devido à imunidade parlamentar.[2]
Faleceu na condição de senador, em 1983.
Fonte: ANDREI BASTOS - (21) 2205-0022 / 9977-4276 - Skype e Twitter: andreibastos - http://blog.andrei.bastos.nom.br
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Arnon Afonso de Farias Melo
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Um comentário:
Olá, não sou jornalista mas não entendi ainda - a não ser pelo poder reinante na classe econômica aliada à classe política- como é possível ter sido extinta a profissão. Se pensarmos a longo prazo,a avaliação me parece desoladora,já que a informação ficará totalmente vulnerável e a população, voltará ao passado.Não entendi.
Saudações,
Angélica
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