segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Armas do futuro

A situação do Exército, da Marinha e da Aeronáutica nacionais é dramática. Segundo o comandante do Exército, general de exército Enzo Martins Peri, 70% dos 1.500 blindados da força estão “indisponíveis” e quase 80% deles têm mais de 30 anos de vida. O armamento individual dos soldados, o FAL (Fuzil Automático Leve), tem mais de 40 anos de uso e o Exército “enfrenta séria restrição de munição, o que compromete o adestramento da tropa”. A Aeronáutica está com 37% da frota de 720 aviões sem condições de voar; só recentemente conseguiu substituir os velhos Mirage III por Mirage 2000 usados. De acordo com seu comandante, tenente brigadeiro Junito Saito, depois das aquisições de Chávez – 24 caças supersônicos russos Sukhoi Su-30 –, a FAB se tornou a quarta Força Aérea da região – atrás da Venezuela, do Chile e do Peru. E a Marinha, além de ter metade de seus principais navios sem condições operacionais, precisa reformar os cinco submarinos diesel-elétricos.

Hoje, nove em cada 10 batalhões do Exército vão trabalhar em meio expediente. A tropa inicia as atividades pela manhã e sai antes do almoço. Somente o efetivo para garantir a segurança das instalações é que fica nas unidades.

Aí vem o Lula com a descoberta de mais petróleo, a compra de submarinos franceses, aviões caças, helicópteros armas etc...

O que realmente devemos fazer prá ser uma nação rica, de primeiro mundo, moderna em todos os sentidos, auto-suficiente em todas as áreas e ainda por cima sem guerras e miséria?

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