segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Operação Cavalo de Tróia - J. J. Benitez

Não questiono aqui valor literário ou conceitual dos livros. Para mim são como DVD´s de papel, assim como O Código Da Vinci e a Linha do Tempo. Não há como não ler qualquer um dos volumes e não imaginar uma boa mini-série de várias temporadas. Vale lembrar que, neste caso, falamos de um projeto de difícil realização, principalmente porque a obra não foi publicada nos EUA e segue proibida em vários países pelo mundo... Para quem ainda não esbarrou com eles pela internet vai aí o conceito da história toda.

Os livros falam de uma operação secreta da força aérea americana. Um modelo seguro de viagem no tempo, criada em 1973... Uma operação para acompanhar os últimos dias de Jesus Cristo na Terra.

A partir daí um major que adota o codinome de Jasão e um piloto, chamado no diário de Elizeu voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam os fatos mais marcantes da Sua vida. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaicas e pagãs, geografia, ambiente, etc). Um dos grandes baratos dos livros são as notas de rodapé (mais de 14mil segundo os fãs mais dedicados).

Jasão é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível.

Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.

Segundo esta obra, a mensagem de Jesus fala de um Deus Pai sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais. Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).

Mas a pitada final vem na voz do próprio autor. Ele jura de pés juntos que o diário das memórias do Major acabaram em suas mãos e são reais... E estão bem guardados! Narra, inclusive, no primeiro volume, seu encontro com Jasão e a luta que foi conseguir os originais do Diário em suas viagens por México e EUA.

(fontes: http://www.jjbenitez.com/)

Jesus Cristo, Mestre e Senhor de muita luz, inspira fé nas pessoas, não tem jeito. É falar nele e em seu feitos, acreditamos. Ou nos esforçamos em acreditar. Se for para reforçar o bem e boa-vontade inerentes ao Pai Azul, sem problemas, não é?

Mas aconselho moderação na leitura. É apaixonante, empolgante e tão minuciosamente pesquisada que você pode sair por aí acreditando mesmo que em 1973 dois americanos entraram numa cápsula e saíram do outro lado do Universo, a acompanhar os passos do Rabi da Galiléia.

Pra você, amigo, um lembrete: a mensagem Dele é atemporal. Você pode se decidir a segui-la agora mesmo. E Ele estará esperando por você.

Operação Cavalo de Tróia I – Jerusalém = Existirão fronteiras intransponíveis entre o passado, o presente e o futuro? Não será o passado mais do que uma memória? O presente se extinguirá como o passado? E o futuro, já existirá nesse momento? Em seu refúgio no México, no fim da vida, um militar e cientista da Força Aérea norte-americana confia ao autor deste livro documentos que, surpreendentemente, revelam a execução de uma experiência que lhe permitiu voltar no tempo quase dois mil anos e ser testemunha ocular e participante dos últimos dias de Jesus Cristo na Terra, desde sua entrada em Jerusalém até sua prisão, julgamento, crucificação e ressurreição. Esta prodigiosa experiência, batizada pela NASA de “Operação Cavalo de Tróia”, teria sido realizada sigilosamente em 1973, em pleno coração de Israel. O que se segue é um relato, no mínimo impressionante pelos detalhes e minúcias, dos acontecimentos daqueles dias. Testemunha ocular? Imaginação ou realidade? Usando as palavras do próprio autor: “… só o futuro poderá dizer se este relato foi ou não verídico”.

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