terça-feira, 16 de junho de 2009

SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO?

A gestão em uma empresa exige envolvimento de todos os funcionários, sem exceções. Do presidente e diretoria até o funcionário recém-contratado para o cargo mais humilde, todos precisam engajar-se de forma sincera e entusiasta no programa. Esta adesão implica aceitar a co-responsabilidade pelos resultados e cria na empresa o espírito de equipe e a unidade de propósitos. Isto é muito bom, mas ainda não é suficiente.

O que permitirá à empresa reagir, como uma unidade ágil e eficaz diante das solicitações e desafios do mercado, não é a convencional estrutura hierárquica, baseada no princípio da "autoridade decrescente do topo para a base". Nem qualquer outra estrutura. Os nervos desta empresa, a infra-estrutura que lhe dá prontidão na resposta, são os canais e os fluxos de comunicação.

A questão principal que se coloca, quando se fala de fluxos de comunicação e de suas origens e destinos, é a caracterização dos públicos envolvidos neste processo. Todas as demais características destes fluxos serão consequência - conteúdos, velocidades, frequências, formas e mídias, tudo, afinal, depende do perfil e do comportamento esperado destes públicos.
Se estivermos falando de um projeto de gestão, de inserção total da empresa na economia e na sociedade, então todos os públicos devem ser considerados: clientes, funcionários e seus dependentes, diretores, acionistas, fornecedores, comunidade de vizinhança e a sociedade em geral.

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